Depois de manifestar publicamente a sua falta de apreço pelo presidente da república, Marcelo Rebelo de Sousa, é nas redes sociais que Maria Vieira continua a mostrar ser fã incondicional do líder norte-americano Donald Trump.
Foi através da sua página de Facebook que, mais uma vez, a “Parrachita”, como ficou popularmente conhecida, expressou a sua opinião, quase sempre alvo de controvérsia. Desta vez, e depois de ter dito que “Marcelo Rebelo de Sousa ficará para a história como o pior Presidente que Portugal conheceu”, Maria Vieira voltou a tecer elogio ao líder norte-americano, mas no idioma de Shakespeare. “God Bless You Mr. President. Long Live Donald Trump” (que em português pode ser traduzido como: “Deus o abençoe, Sr. Presidente. Vida longa a Donald Trump”).
Instigada por um comentário de um internauta que pediu “cuidado” à atriz de 60 anos, esta não se coibiu de dizer o que pensa, classificando quem não entende a sua posição de “gente desesperada, iletrada, ofensiva, agressiva, mal-educada e ignorante”.
Esta não é a primeira vez que Maria Vieira manifesta a sua admiração por Donald Trump. No dia 20 de janeiro deste ano, durante a tomada de posse do presidente norte-americano, a intérprete dedicou uma longa publicação no Facebook, no qual se desdobra em louvores ao mais alto representante dos Estados Unidos. Publicação esta, aliás, que deu origem ao desentendimento entre Maria Vieira e sua antiga colega e amiga, a atriz Ana Bola, que reagiu nas redes sociais com um comentário entretanto extinto.
“Garanto-vos que ninguém muda tanto e tão mal. Tenho ainda esperança que acorde. Resta-me lamentar que a pessoa boa, justa, inocente e simpática, talentosa e feliz que conheci se tenha transformado numa criatura execrável. Que pena, Parrachita!”, escreveu, na altura Ana Bola no Facebook.
No início do mês de junho deste ano, Maria Vieira voltou a defender Donald Trump, após a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris. A atriz sexagenária culpabilizou os meios de comunicação social pelo facto do líder norte-americano ser “perseguido, ostracizado e maldito cerca de 50 vezes por dia”.
TEXTO: Alexandre Oliveira Vaz
