“Malfadados e repulsivos seres humanos”. É desta forma que Maria Vieira se refere a artistas como Bono, George Clooney, Madonna, Robert De Niro, Rihanna, Mickey Rourke, Tom Hanks e “centenas de outros cobardes de Hollywood”. E, claro, o nome de Donald Trump não deixou de ser trazido à conversa.
Bono reuniu-se esta terça-feira com Emmanuel Macron para discutir sobre o combate à pobreza. Estava dado o mote para Maria Vieira dar a sua opinião sobre o encontro entre o músico e o presidente de França. Mas os nomes de outros artistas rapidamente se introduziram na conversa, reveladora da opinião da atriz sobre algumas das maiores estrelas de Hollywood.
“[A pobreza é] Algo que ele [Bono] não faz a mínima ideia do que seja, uma vez que ele é extraordinariamente rico desde os anos 1980 e que se saiba nunca distribuiu a sua riqueza pelos pobres que passa a vida a dizer que defende! Estes ‘artistas pseudo-esquerdistas’ que na realidade não passam de cretinos milionários que fazem de conta que se preocupam com os pobres e os desprotegidos e os ‘refugiados’ e se encontram com Chefes de Estado como se porventura pudessem acrescentar algo de melhor ao mundo a não ser tratar da sua própria ‘vidinha’ e tentarem desesperadamente se tornar ainda mais ricos do que já são enquanto se aproveitam da miséria alheia, metem-me nojo”, considera a atriz, de 60 anos, num extenso comentário partilhado nas suas redes sociais.
“Os ‘estadistas fofinhos’ [refere-se a Emmanuel Macron] que os recebem [aos ‘artistas pseudo-esquerdistas’] apenas porque estão perdendo popularidade ainda mais nojo me provocam!”,
acusa Maria Vieira.
Mas as acusações a Bono não se ficam por aqui. A “parrachita”, como ficou conhecida em Portugal, considera o intérprete de “With or Without You” “um hipócrita do pior e um cretino de cinco estrelas”, igual a tantos outros no “mundo artístico”, que para Maria Vieira “está repleto desta canalha mentirosa, corrupta e vendida aos interesses veiculados pela esquerda podre, inútil e parasita que ‘vigora’ atualmente na Europa.”
Pretexto ideal para incluir no assunto outros nomes do panorama artístico internacional, bem conhecidos do grande público, aproveitando uma vez mais para se demonstrar defensora da política instituída por Donald Trump nos Estados Unidos.
Maria Vieira: “Gente desprezível. Toda essa gente [refere-se a George Clooney, Madonna, Robert De Niro, Rihanna, Mickey Rourke, Tom Hanks e ‘centenas de outros cobardes de Hollywood’]!”
Primeiro, George Clooney. “E como ele [Bono] temos outros malfadados e repulsivos seres humanos, tais como o George Clooney (que regressou agora a Los Angeles alegando não se sentir seguro em Londres por causa dos ataques islamitas, dos mesmos islamitas que ele sempre defendeu em campanha contra Trump) depois de ter feito parte da pandilha que sempre tentou destruir o atual presidente americano e de afirmar que o mesmo jamais seria eleito presidente dos EUA”, considera.
Assim como ele, estão também no mesmo patamar Madonna, Robert De Niro (que, diz a atriz, “ameaçou fisicamente o presidente Trump”), Rihanna, Mickey Rourke, Tom Hanks e “centenas de outros cobardes de Hollywood, interesseiros e aldrabões”. Artistas que para a atriz portuguesa, que se divide entre Portugal e Brasil quando é convidada para integrar um projeto televisivo nesse país, “não merecem pisar o chão americano que lhes ofereceu toda a pornográfica riqueza de que usufruem, fazendo agora de conta que se preocupam com os pobrezinhos, os desprotegidos e os ‘refugiadistas’!”.
TEXTO: Dúlio Silva
