Seis anos! A estrela promissora Angélico Vieira já morreu há seis anos…

Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens

Angélico Vieira, que se popularizou na série juvenil “Morangos Com Açúcar”, morreu há 6 anos, devido a um acidente de viação.

Sandro Milton Vieira Angélico, mais conhecido como Angélico Vieira, destacou-se no mundo da ficção portuguesa na TVI, e morreu a 28 de junho de 2011, aos 28 anos de idade.

O ator e cantor seguia com destino a Lisboa, na madrugada de 25 de junho daquele ano, juntamente com mais três amigos quando o carro que conduzia se despistou na A1, em Estarreja. No local do acidente estiveram presentes cinco viaturas e 15 bombeiros, que encontraram Angélico inconsciente e encarcerado no carro.

Angélico deu entrada no Hospital de Santo António, no Porto, às cinco da manhã, tendo sido submetido a uma cirurgia que demorou várias horas. No entanto, o estado de saúde foi piorando gradualmente até à confirmação de óbito cerebral devido às graves lesões provocadas pelo acidente três depois do mesmo.

Angélico encontrava-se no 3º ano da licenciatura em Gestão de Empresas Turísticas e Hoteleiras quando surgiu a oportunidade de entrar para a série “Morangos com Açúcar”, da TVI, na qual deu vida à personagem David. A série tornou-se assim na rampa de lançamento para a origem da banda D’ZRT, em 2004, um quarteto protagonizado por Angélico Vieira, Cifrão, Paulo Vintém e Edmundo Vieira.

Após o término da banda, três anos depois do seu surgimento, o cantor decidiu iniciar uma carreira a solo com o lançamento do disco intitulado “Angélico”, a 29 de setembro de 2008, que rapidamente se tornou disco de ouro em Portugal.

Os últimos momentos de vida de Angélico Vieira foram acompanhados religiosamente pelos centenas de fãs e amigos que se dirigiram ao hospital onde Angélico esteva internado, e ainda através das notícias que iam sendo transmitidas.

Também a atriz Rita Pereira, com quem o ator manteve uma relação de cinco anos, esteve presente no hospital. O óbito foi declarado às 23.40 quando as máquinas foram desligadas. Depois da sua morte, foi lançado o álbum póstumo “Eu Acredito”.

 

TEXTO: Ana Filipe Silveira