“A pensar em vocês todos os dias”. Ariana Grande assinala um ano do ataque em Manchester

Ariana Grande utilizou as redes sociais para deixar uma mensagem especial a todas as pessoas que, há exatamente um ano, sofreram com a explosão no final de um concerto seu em Manchester.

No dia 22 de maio do ano passado, no final do espetáculo da cantora na Manchester Arena, houve uma explosão à porta do edifício enquanto as pessoas abandonavam o recinto. Este ataque terrorista foi responsável pela morte de 22 pessoas. Mais de 800 ficaram feridas.

Esta terça-feira, Ariana Grande publicou no seu perfil de Twitter uma mensagem salientando que esta tipo de situação nunca se esquece. “Penso em todos vocês hoje e todos os dias”, começou por escrever a artista, que acrescentou um “emoji” de uma abelha, símbolo da cidade de Manchester.

“Amo-vos com todo o meu coração e envio toda a luz e conforto que tenho para oferecer neste dia tão difícil”, concluiu Ariana, que através do Instastories, ferramenta do Instagram, partilhou ainda a capa da revista “Manchester Evening News” que presta homenagem ao acontecimento.

https://twitter.com/ArianaGrande/status/998788066629300224

Numa entrevista recente à revista “Time”, Ariana Grande já tinha revelado que o tempo não ajuda a sarar as feridas que ficaram. “Pensava que com o tempo ficava mais fácil falar sobre o que aconteceu, mas não. Todos os dias espero que isto me passe. Continua a ser muito doloroso”, afirmou à citada publicação norte-americana.

O tema “No Tears Left To Cry”, lançado há um mês e que faz parte do seu próximo álbum, “Sweetener”, é um tributo às vítimas do atentado, aos seus familiares e à comunidade de Manchester.

Veja aqui o videoclipe da música:

Recorde-se que depois do incidente a intérprete, de 24 anos, organizou o concerto “One Love Manchester”, em Manchester, no qual juntou artistas como Katy Perry, Justin Bieber, Mac Miller, Pharrell Williams e Usher.

As receitas dessa noite foram diretamente para os cofres do fundo “We Love Manchester Emergency Fund”, criado depois do ataque e gerido pela Câmara da cidade afetada e a Cruz Vermelha britânica.

TEXTO: Tiago Firmino

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