O nascimento de Amal Clooney, a mulher de George Clooney, poderia nunca ter acontecido. Foi a persistência da mãe da advogada libanesa e mulher de George Clooney que fez com que tudo fosse diferente.
As confissões sobre a vida da mulher de George Clooney, de 40 anos, foram feitas pela sua família à revista norte-americana “Vogue”, que teve Amal Clooney como protagonista da sua mais recente edição.
“A minha gravidez de Amal foi bastante difícil”, recordou a mãe da advogada libanesa, Baria Alamuddin, antes de acrescentar que esteve dois meses internada devido a um problema na placenta. Foi esta condição que levou os médicos a aconselhá-la a interromper a gravidez. Baria colocou essa hipótese de parte. “Eu disse que não”.
O motivo, garantiu, foi ter sonhado com a filha durante o período de gestação. Nesses sonhos eu via como era o seu rosto e como ela iria ser”, contou. O nome Amal, esse, escolheu-o por significar “Esperança” em árabe e por a bebé ter nascido em fevereiro de 1978, em Beirute, durante uma pausa na guerra civil do Líbano (1975-1990).
Casados desde setembro de 2014, depois de uma luxuosa cerimónia em Veneza, na Itália, Amal e George Clooney foram pais de gémeos, em junho do ano passado.
À revista, o casal revelou quais foram as primeiras palavras dos filhos: “Temos alguns ‘mamãs”‘ e ‘papás’. “O George assegurou-se de que ‘mamã’ seria a primeira palavra”, disse Amal, orgulhosa.
Pormenores sobre a relação entre os dois também foram revelados. O galã de Hollywood admitiu ter ficado “atraído desde o primeiro momento” em que viu a mulher. Também Amal confessou que a relação foi forte desde o primeiro momento e que lhe pareceu sempre “a coisa mais natural do mundo”.
TEXTO: Duarte Lago
