Bernardo Sousa triste com participação de Bruna Gomes no “BB – Desafio Final”

Bernardo Sousa
Fotografia: Instagram Big Brother Famosos TVI

Bernardo Sousa admitiu ter ficado triste com a entrada de Bruna Gomes no programa “Big Brother – Desafio Final” (TVI).

O piloto português conversou com os jornalistas depois de ter vencido o “Big Brother Famosos”. Durante a entrevista, o atleta admitiu que ficou triste com a entrada da namorada no “Big Brother – Desafio Final”, que começou no domingo passado, 24 de abril, depois de terminar o “reality show” dos famosos.

A palavra é mesmo agridoce. Fiquei triste porque queria finalmente desfrutar do momento. Vou ter que esperar mais um bocadinho. Mas vou estar à espera”, admitiu Bernardo Sousa.

Acima de tudo, fico também feliz e reconheço, uma vez mais, a grande mulher que ela é, porque mete em primeiro lugar ela, o trabalho dela, a carreira dela e a saúde mental dela. E também para desmistificar um bocadinho esta coisa do casal, e que chegamos à final por sermos o casal e não por sermos duas personalidades fortes que acrescentam e desmistificam muitos aspetos da sociedade em que vivemos”, prosseguiu.

Na gala de domingo, o piloto garantiu que só soube do que ia acontecer quando chegou ao estúdio. “Depois chegámos ao estúdio, ela estava muito tensa e disse-me que precisava de me contar uma coisa para não ser apanhado de surpresa. Mas só soube quando cheguei ao estúdio, naquele momento em que sentei ao lado dela”, lembrou.

“Vou ter que esperar. Se quero viver esta história, tenho que esperar. Como é óbvio, anseio muito por esse momento e poder viver a vida ao lado dela, mas tenho que esperar”, acrescentou.

Já sobre o prémio final, Bernardo Sousa tinha anunciado que se vencesse o programa iria dar o dinheiro a Marie. Porém, a jovem afirmou que, se recebesse a oferta, esta seguiria para uma instituição.

“Tal como disse, a minha intenção era ajudá-la, potenciar a carreira dela porque achei que ela precisava. Não sei se precisa ou não. Mas se ela diz que não precisa e que vai doar, também não precisa, ou não reconhece, ou não quer a minha ajuda. […] Não me veio dar os parabéns. Ela há de ter as suas razões. Não sei o que se passa, nem o que se passou para isto estar a acontecer”, contou.

“Se não quer, tenho muitos lugares onde investir e a quem ajudar. E também, se calhar, até preciso mais do que ela. Apesar de se pintar que sou menino rico, também tenho os meus negócios, as minhas empresas… Tenho a minha vontade de trabalhar e me tornar ainda mais independente. Portanto, também me faz falta. Cada um sabe de si e as atitudes são para quem as pratica”, assegurou.

O piloto abordou ainda o caso do controlo antidoping de 2019, em que foi “apanhado” com cocaína no sangue durante uma prova nos Açores. Na altura, o atleta foi suspenso por dois anos.

“Paguei 24 meses, três épocas e um contrato de dois anos com uma equipa. Portanto, já paguei tudo o que tinha a pagar e estou à espera”, afirmou. “Tenho esta nova oportunidade e é isso que vou fazer. O resto está para trás. Serve de aprendizado. Como o Daniel Kenedy diz: ‘Quando te batem à porta perguntam quem é e não quem era’. Quem sou é este que vocês viram, não tenho filtros”, prosseguiu.

“Já no ano passado voltei a correr, tive excelentes resultados. Ainda há esta associação de imagem para com a minha situação do doping, mas já lá foi, já paguei o que tinha a pagar”, rematou.