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Bruna Lombardi acusa Trump e Bon Jovi de assédio. “Tive de lidar com muito machismo”

No seu primeiro projeto televisivo, "Sem Lenço, Sem Documento", em 1977.
No seu primeiro projeto televisivo, "Sem Lenço, Sem Documento", em 1977. Fotografia: Instagram Bruna Lombardi
Em "Memórias De Um Gigolô", de 1986. Fotografia: Instagram Bruna Lombardi
Fotografia: Instagram Bruna Lombardi
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A imagem do momento Fotografia: Instagram Bruna Lombardi
Fotografia: Instagram Bruna Lombardi
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A atriz brasileira Bruna Lombardi garantiu este sábado ter sido “assediada” por Donald Trump e por Jon Bon Jovi, e que ao longo da sua carreira teve de “lidar com muito machismo”.

Aos 65 anos, a atriz, conhecida do público português pela sua participação em várias novelas da Globo, diz-se “de bem com a vida” e mais serena. Em entrevista ao jornal brasileiro “O Globo”, a atriz lembra que para construir o seu sucesso teve ouvir muitas propostas de homens.

Donald Trump, diz Bruna Lombardi, insinuou-se e perguntou-lhe se “era casada”. Já o músico Bon Jovi chegou a dizer que “gastaria uma boa grana” para fazê-la feliz. Em ambos os casos, conta a atriz, tudo não passou desse assédio, e sempre com a mesma resposta: não precisou de ajudas extras para construir a sua carreira.

“Tive que lidar muito com o machismo, mas me preparei para isso, pois o feminismo é um assunto que sempre esteve na minha cabeça, não é uma novidade”, afirmou na entrevista.

Lombardi, que acaba de assinar o guião e a produção da segunda temporada de “A Vida Secreta dos Casais”, no canal HBO Brasil, acredita que “as mulheres em geral estão hoje muito mais conscientes” para estas temáticas.

“Absurdos como a agressão doméstica, que antes ficavam impunes, por exemplo, não costumam ficar mais”, sublinhou.

Veja a fotogaleria daquela que é, ainda hoje, um dos sex symbols da televisão brasileira.

TEXTO: Nuno Azinheira