Catarina Furtado deixa no ar críticas à TVI: “A televisão tem a obrigação de impor limites”

Catarina Furtado
Fotografia: Instagram Catarina Furtado

Cataria Furtado deixou no ar críticas à TVI numa altura em que várias caras conhecidas comentaram a polémica que envolve Bruno de Carvalho e a namorada, Liliana Almeida.

Depois de Bruno de Carvalho ter agarrado a cabeça de Liliana Almeida enquanto falavam na cama dentro do “Big Brother Famosos”, vários famosos criticaram o comportamento do concorrente, de Cristina Ferreira e da TVI por deixar a situação passar sem qualquer punição.

Sem nunca referir o nome da estação privada ou da diretora de Entretenimento e Ficção da TVI, Catarina Furtado deixou uma mensagem nas redes sociais, em que destaca a importância de a televisão “impor limites”.

Catarina Furtado
Fotografia: Instagram Catarina Furtado

“As princesas de hoje têm de ter a liberdade de serem donas das suas vidas! Temos de ser vigilantes e agir em comunidade quando isso não acontece. Na minha opinião a televisão tem a obrigação de impor limites quando os direitos humanos são violados. Já temos informação suficiente do que não pode ser permitido”, começou por escrever.

“O entretenimento oferece diferentes formatos que interessam a diferentes públicos mas é obrigatório que nos tempos atuais respeitem valores. Não vale tudo pelas audiências.”, afirmou.

“Tenho tido o privilégio de escolher os programas que apresento ou que desenho, fruto de um caminho nem sempre fácil, onde os ‘nãos’ que dei foram determinantes para a liberdade que hoje vivo”, rematou, no “post” em que aproveitou para fazer um rescaldo do final de mais uma edição do “The Voice Portugal” (RTP1).

Ana Garcia Martins, mais conhecida pelo blogue “A Pipoca Mais Doce”, Jéssica Athayde e Carolina Deslandes foram algumas das caras conhecidas que criticaram o comportamento de Bruno de Carvalho.

A cantora chegou mesmo a considerar “crime” as ações do concorrente. “Isto é violência física e psicológica. Isto é tudo aquilo que durante séculos foi normalizado. É crime. E tem de ser tratado como tal. Ponto final. E aqui não é sequer uma questão de ‘mas ela não diz nada’ ou de ‘foi ao Big Brother e estava à espera do que?’. Isto é crime”, disse.