Chester Bennington morreu há quatro meses. Revelado agora o resultado da autópsia

De acordo com o documento a que o site TMZ teve acesso, a autópsia de Chester Bennington revela que o cantor tinha uma pequena quantidade de álcool e ecstasy no sangue quando se suicidou, em julho deste ano.

A autópsia do vocalista dos Linkin Park já foi revelada. De acordo com os exames toxicológicos, o artista tinha consumido álcool e ecstasy, ainda que em pequenas quantidades, antes de decidir pôr fim à vida, no passado dia 20 de julho. Tinha 41 anos.

Dois testes realizados anteriormente não haviam detetado droga e a última conclusão tinha sido a de que Chester Bennington não estava sob influência de qualquer substância quando morreu, teoria agora contrariada.

O site TMZ adianta ainda que as autoridades se depararam com várias substâncias no armário do quarto onde o artista foi encontrado morto, como medicamentos para tratar insónias ou garrafas de cerveja vazias.

Mas não só. As autoridades encontraram também vários pedaços de unhas de Chester Bennington por baixo do seu telemóvel e em cima de uma mesa. Tal como a mulher do cantor, Talinda, já tinha explicado, o marido roía as unhas quando estava nervoso. Talinda disse ainda que Chester estava atualmente num programa de tratamento e que um mês antes da sua morte o artista teria dito aos amigos que estava sóbrio há seis meses.

O relatório acrescenta que o vocalista dos Linkin Park foi encontrado com um cinto de couro preto à volta do pescoço, com o cartão de embarque do dia anterior no bolso. Não houve nota de suicídio, mas a polícia encontrou uma “autobiografia”, como lhe chamaram, escrita à mão.

Recorde-se que a mulher do cantor revelou que o marido tinha um historial de depressão e de tentativas de suicídio e que, em 2006, o artista terá saído de casa com uma arma na mão após ter ingerido várias bebidas alcoólicas.

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