Cristina Ferreira pôs os “pontos nos is” em relação à escolha de Paulo Futre para integrar a novela “Rua das Flores”: é ela que sabe e quem decide.
Continua na ordem do dia a escolha de Paulo Futre, antigo futebolista, para participar na nova novela da TVI “Rua das Flores” enquanto ator, devido a críticas de parte do meio artístico. Pela primeira vez, Cristina Ferreira põe tudo em pratos limpos e dá um “murro na mesa”.
“Recebo as críticas da forma mais natural possível e são-me indiferentes”, começa por referir, à N-TV, a diretora de Ficção e Entretenimento da TVI, à margem da partida do elenco de “Festa é Festa” num cruzeiro para os Açores.
“Eles são atores, eu sou diretora de programas, eu sei o que quero para cada um dos projetos e o Futre estava incluído neste desde o primeiro dia, desde outubro”, acrescenta Cristina Ferreira.
“Não sabíamos se o íamos conseguir e percebemos que era um sonho que ele tinha. Ele faz mesmo parte da novela e não faz sentido as críticas, até porque toda a gente sabe que o Futre não é ator. Se acho que ele é perfeito para o que ele vai fazer sou eu que o devo entender”, insiste, para lembrar. “Há pessoas que estavam afastadas há muitos anos da televisão e não tinham essa possibilidade – no ‘Festa’ temos alguns desses casos, que são da minha responsabilidade”.
Para a apresentadora, há uma “estratégia” por detrás das críticas: “Esse rol de críticas tem o objetivo, há ano e meio, de minar as minhas escolhas”.
