David Carreira na SIC: as ameaças de morte, o desejo de desistir e o amor de Carolina

David Carreira
Fotografia: Instagram David Carreira

David Carreira esteve neste sábado em destaque na SIC, no documentário “Os Sonhos Não têm Teto”, que passou em revista um ano da vida do cantor. O sucesso, o amor, mas também os medos e frustrações passaram no pequeno ecrã. Programa foi dedicado a Sara Carreira.

Foram dois episódios inéditos que retrataram um ano na vida de David Carreira: os concertos, os bastidores, a família, mas também as frustrações, as ameaças de morte e o amor por Carolina Carvalho.

Em ação na TVI, na novela “Bem Me Quer”, foi à SIC que David Carreira deu o seu documentário intimista, com testemunhos dos amigos e da família – dos pais, Fernanda e Tony -, e imagens inéditas que, certamente, emocionaram os telespetadores, com Sara Carreira – que morreu num acidente de viação a 5 de dezembro do ano passado -, a aparecer em alguns concertos – como na música “Gosto de Ti” -, e nos bastidores. No final deste documentário, David Carreira dedicou uma hora e 20 minutos de emissão à irmã mais nova.

O intérprete mostrou o amor por Carolina Carvalho, não só na cumplicidade durante um concerto – no qual a atriz de “A Serra” (SIC) subiu ao palco para cantar “Do Jeito Dela” -, nas inúmeras viagens de carro da “tournée” mas, também, na viagem a Armadouro, a terra natal de Tony Carreira.

Mas “Os Sonhos Não Têm Teto” revelaram, também, os medos, frustrações e ansiedades de David Carreira. Um dos momentos mais dramáticos na ainda curta carreira aconteceu quando o intérprete foi acusado de mentir à Imprensa, por ter simulado, num vídeo, que tinha sido preso pela polícia norte-americana: “Pensei em desistir. Naquele momento de cansaço tive vontade de abrandar um pouco, e aproveitar para estar mais com os amigos e a família. Aprendi com o erro e cresci”, reconheceu David Carreira.

Num dos concertos da digressão, David Carreira teve uma ameaça de morte. “…E eu sinto a equipa muito stressada e encaminham-me diretamente para o camarim e dou por mim a começar a olhar para as caras para ver se alguém podia ser perigoso ou ter segundas intenções”, reconheceu o intérprete.

“Estávamos à volta dele e ele assim calmo, a dizer que estas coisas acontecem, foi da boca para fora só para provocar. Ainda fez a sessão de autógrafos”, lembrou o melhor amigo, Faruk.