Diana, a expulsa do “Big Brother”, em entrevista: “Sinto pressão para engravidar”

Diana
Fotografias: Instagram Big Brother

A concorrente saiu na noite deste domingo do “Big Brother” e admite que se revê mais na edição anterior. Sobre a relação com o marido, revela a pressão para engravidar.

Diana abandonou o “Big Brother” na última Gala, escolhida pelos telespetadores, que preferiram que fosse Rui Pedro a ficar na mansão da Ericeira. A agora ex-concorrente afirma que não se identificou totalmente com os outros participantes e que “estava à espera de um “BB2020”.

“Gostei muito dessa edição. Às vezes, na casa, vinham ter comigo, diziam que gostavam de mim, que era fantástica, mas nomeavam sempre a fantástica”, ironiza Diana, em entrevista à N-TV, na manhã desta segunda-feira.

A expulsa acredita que está “numa fase diferente da vida”. “Os participantes são pessoas jovens, que gostam de festas, da noite, criaram empatia e senti-me colocada à parte porque não estava acordada até às sete da manhã”.

Sobre a expulsão de André Filipe, que teve um ataque psicótico, Diana garante que tentou ajudar. “Foi das pessoas que mais ajudei e ele respeitou-me. No final da primeira semana ficou mais complicado lidar com ele. Percebi que a minha ajuda não era suficiente e que ele precisava de auxílio psicológico”.

Luís e Bruno também saíram e a jovem atribui a “maldição” das desistências à “falta de sono”. “Este aspeto foi importante. Deitavam-se às sete da manhã e acordavam logo a seguir”.

Sobre a polémica que causou na casa – a pedido da produção inventou uma mentira e publicitou uma falsa relação com o jornalista da TVI Pedro Pinto -, quer ver o assunto arrumado. “Não tive noção. Pedi desculpas. Não quero abordar mais o assunto”.

Finalmente, a ex-concorrente reencontrou-se com o marido, Lucídio. “Ele esteve muito stressado cá fora e viveu tudo de uma maneira intensa. Até lacrimejou. Nesse sentido, senti alívio por ter saído”.

Questionada se não pensa em engravidar, Diana garante que lhe chegam os gatos que o casal tem. E que não está em causa a distrofia muscular de “Luke”, como é carinhosamente apelidado, que está numa cadeira de rodas. “Nunca tive vontade de engravidar. Não tem nada a ver com a distrofia dele. Posso ter um bebé sem distrofia, o Estado ajuda”, refere.

“Mas sinto muito a pressão da sociedade para engravidar, como se uma mulher tivesse que o fazer numa determinada altura da vida”, remata, à despedida.