Inês Castel-Branco: “Se for preciso rapo o cabelo para uma personagem”

Inês Castel-Branco está de volta à representação e agora com um visual novo: passou a ser ruiva, o tom de cabelo que marca a sua inspetora da PJ na nova novela da SIC “Nazaré”.

Ela está de volta à ficção. Depois de ter gravado a novela “Amor Maior”, Inês Castel-Branco está de regresso às tramas da SIC em “Nazaré”. Para interpretar a nova personagem, a filha da comentadora Luísa Castel-Branco voltou a revelar-se “camaleónica” e mexeu na cor do cabelo, exibindo agora um ruivo.

“Adoro mudar e acho que isso me ajuda imenso na construção da personagem. Quando me desafiam digo logo que sim às propostas, se for preciso rapar, rapo!, começa por referir a atriz, que revela um dado curioso: as suas memórias são em função… dos penteados.

“Organizo a minha vida por cabelos. A sério! Relaciono um acontecimento quando tive o cabelo rapado, outro quando tinha franja à Beatriz Costa…” prosseguiu.

Entre tanta mudança, a intérprete só não tem boas recordações de “Morangos com Açúcar”. “Nos ‘Morangos’ tinha crista e odiei, andava de perucas. Agora gosto muito deste ruivo e tenho as mesmas perucas, portanto, quando me apetece mudar, uso-as!”.

O filho, Simão, que completa nove anos em Outubro é que não está pelos ajustes com esta vertente da mãe: “O meu filho acha que sou louca e diz: ‘A sério, não podes ter o cabelo normal, como as mães da minha escola?’. E eu explico-lhe que esta é a mãe que ele tem”.

O menor vai acompanhar uma novela pela primeira vez: “Ele vai ver a ‘Nazaré’, que é a primeira novela da vida dele. Não vai ver à noite, mas vamos gravar e ver depois da escola. Para primeira novela estou contente, tem um ar juvenil com o qual ele se vai identificar e a minha personagem é muito cool”, diz, à despedida.

Uma inspectora da PJ

Em “Nazaré”, Inês Castel-Branco é a inspetora da Polícia Judiciária (PJ) Laura Vaz. “Ela tem uma família saudável, tirando o filho, que é toxicodependente. Estou também a acompanhar os crimes na novela”, refere a atriz, que passou um dia na escola da PJ: “Aprendi a conduzir um interrogatório, a manusear armas e a fazer detenções. Sou obcecada pelo crime e adoro dar tiros”, remata.

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