A influenciadora Matilda Djerf, fundadora da marca sueca Djerf Avenue, culpou a falta de experiência em liderança após ser acusada de terror psicológico, bullying e bodyshaming (comentários negativos sobre a aparência física).
Tinha apenas 24 anos quando criou a Djerf Avenue, em 2021, e levou o estilo escandinavo aos quatro cantos do planeta. Considerada uma das jovens empresárias mais bem sucedidas da Europa (lista “30 under 30”), pela revista “Forbes”, Matilda Djerf está a ser acusada de aterrorizar os funcionários da marca de roupa.
Apesar da empresa promover valores como a “bondade” e o “respeito”, os funcionários descrevem o ambiente vivido nos escritórios como o “pior” em que já trabalharam, depois da fundadora, Matilda Djerf, ter adotado uma cultura de favoritismos.
Aos 27 anos, a influenciadora sueca soma três milhões de seguidores no Instagram, mas, ao que tudo indica, não é na vida real aquilo que transparece para os fãs. Segundo o jornal sueco “Aftonbladet”, há cerca de 11 trabalhadores da marca de moda escandinava que acusam a empresária de terror psicológico, bullying e bodyshaming (comentários negativos sobre a aparência física).
As alegadas vítimas, que preferiram manter o anonimato por medo de sofrer represálias, referem que veem colegas a ser “intimidados diariamente” e que a política de inclusividade “não é genuína”.