Já viu como António Costa dança? O “slow” do primeiro-ministro com Filomena Cautela [com vídeo]

O último “5 para a Meia Noite” da temporada teve o chefe do governante como protagonista: riu-se de si próprio, fez confissões, dançou com a apresentadora e até ligou em direto ao ministro das Finanças à uma da manhã…

António Costa “one man show”. O primeiro ministro foi o convidado central da edição desta semana do “5 para a Meia Noite”, o “late night show” da RTP1 transmitido à quinta-feira, na última emissão antes das férias.

Durante quase uma hora, Costa respondeu a todas as perguntas, viu imagens antigas, riu-se de si próprio, disse ser “o Jonas do Governo”, numa alusão ao avançado do Benfica, confessou já ter “fumado estupefacientes”, e já ter mentido “numa ocasião” a um jornalista. “Mas nunca numa entrevista”, esclareceu.

Descontraído, sem gravata e com a mulher na plateia, António Costa aceitou tudo. Até mesmo dançar, no final da primeira parte, um “slow” com Filomena Cautela, a apresentadora, mostrando inclusivamente como se fazia “antigamente”.

Veja a fotografia deste momento inédito na fotogaleria acima

https://www.instagram.com/p/Blu-067BrRR/?hl=pt&taken-by=filomenacautela

Filomena Cautela guardou para o final o segundo momento alto da noite. No início do programa tinha feito uma aposta com Costa: se a entrevista fosse a mais divertida de sempre, o chefe do governo prometeu que ligaria para Mário Centeno em direto.

E já era quase uma da manhã quando o primeiro-ministro cumpriu a promessa. “Estou Mário, estou no ‘5 para a Meia Noite’ e a Filomena Cautela tem uma coisa para lhe dizer’”. Veja o momento.

Telefonema a Mário Centeno

António Costa ligou a Mário Centeno em direto e a Filomena Cautela conseguiu cumprimentar o Ministro das Finanças com a seguinte frase:- Como é que é, Marinho?

Publicado por 5 Para a Meia Noite em Sexta-feira, 27 de Julho de 2018

 

Esta não foi a primeira vez que António Costa foi convidado do programa da RTP. O primeiro ministro já se tinha sentado no sofá do “5” por quatro vezes, ainda que só uma na condição de líder do governo, em 2016.

TEXTO: Nuno Azinheira

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