Júlia Palha celebra esta segunda-feira, 30 de outubro, 25 anos. Atriz, manequim e influenciadora digital é uma das artistas mais promissoras da sua geração.
Faz hoje 25 anos e é uma das promessas da representação em Portugal, mas desde a infância que Júlia Palha mostra talento para as luzes da ribalta: começou a fotografar para catálogos com apenas quatro anos e, aos 13, entrou para a Central Models; dois anos depois participou no primeiro filme, de João Nicolau, “John From”, em 2015, que coincidiu com as suas primeiras duas novelas: “Jardins Proibidos” (TVI) e “Coração d’Ouro” (SIC).
Quis o destino que seguisse na estação de Queluz de Baixo, na qual participou, de seguida, em “Ouro Verde”, “A Herdeira”, “A Teia” e “Na Corda Bamba”, o que lhe valeu as melhores críticas do público e da especialidade.
Em 2019 fez mexer o mercado de trabalho da ficção quando trocou a TVI pela SIC e protagonizou “A Serra”, ao lado da atriz Sofia Alves. Seguiu-se, na estação de Paço de Arcos, “Estamos em Casa”, “A Lista” ou “Sangue Oculto”. Mais recentemente pode ser vista na plataforma de “streaming” OPTO, na série “O Clube”, na qual desempenha a sensual “Eva”.
A relação com os “haters”
Júlia Palha ressalvou que procura ignorar. “Isso cada vez menos me afeta, porque 90 por cento do que recebemos é amor e pessoas a elogiar o nosso trabalho”.
Discreta fora do trabalho e avessa a polémicas, Júlia Palha viu-se envolvida em raras desde que é figura pública, mas não escondeu, há cinco anos, o desconforto quando a jornalista da SIC Joana Latino disse no programa “Passadeira Vermelha” que o peito da atriz era uma “prateleira”. “Que vergonha alheia do que ouvi. Que triste, em pleno 2018, um comentário destes tecido por uma mulher. Principalmente alguém que diz também ter bastante peito”, defendeu-se.