Kim Kardashian está a estudar para se tornar numa advogada criminal e ajudar o governo norte-americano a remendar os erros que existem no sistema judicial.
A socialite está a seguir as pegadas do seu pai, Robert Kardashian, que também foi advogado. Depois de ter convencido o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a libertar uma prisioneira de 63 anos, em junho, a mulher do “rapper” Kanye West começou a estagiar numa firma de advogados.
“Tive de pensar muito sobre isto. […] A Casa Branca ligou-me para os aconselhar em algumas mudanças do sistema de justiça. E eu estou ali sentada, na sala Roosevelt, com um juiz, que julgou criminosos, e ainda pessoas poderosas e estou tipo: ‘Oh, m****!’ Eu preciso de saber mais”, contou.
De acordo com a entrevista que Kim Kardashian deu à edição de maio da revista “Vogue”, este curso de advocacia dura quatro anos e assim que a “socialite” terminar poderá exercer as funções como um advogado qualquer.
“Quero ser capaz de lutar por estas pessoas que pagaram as suas dívidas à sociedade. Sinto que o sistema pode ser muito diferente e eu quero lutar para corrigir isso. Se eu souber mais, poderei fazer mais”, prosseguiu.
Na Califórnia, nos Estados Unidos, uma pessoa que esteja durante quatro anos consecutivos a aprender com um juiz ou advogado em exercício pode no final seguir a profissão.
Kim Kardashian lançou o nome da sua família para a ribalta, em 2007, após ter vindo a público um vídeo em que se mostra a ter sexo com o seu ex-namorado, Ray J. Mais tarde, acabou por vender os direitos dessas imagens a uma distribuidora pornográfica.
Nesse mesmo ano, estreou-se no canal E! o “reality show” “Keeping Up With the Kardashians”, que acompanha o dia a dia da sua mãe, Kris Jenner, e das irmãs, Kourtney, Khloé, Kendall e Kylie.
TEXTO: Tiago Firmino
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