É normal que a morada Rua das Janelas Verdes, 92 não lhe diga nada. Mas se falarmos em Ramalhete talvez já lhe soe familiar. É isso mesmo: Madonna vai mudar-se para o famoso Palácio Ramalhete, popularizado por Eça de Queirós em “Os Maias”.
Uma fonte não oficial do Pestana Palace Lisboa, em Alcântara, onde Madonna tem residido desde que se mudou para Portugal, confirmou ao Modern Life que a cantora e compositora norte-americana já não se encontra hospedada no hotel. “Ela já se mudou”, disse.
A artista, de 59 anos, terá deixado a unidade hoteleira nos dias anteriores a ter viajado para Nova Iorque, nos EUA, onde celebrou o “réveillon” ao lado de Celeste Rodrigues, como lhe mostrámos aqui, e passará agora a residir no Palácio Ramalhete, adianta o mesmo site.
Rua das Janelas Verdes, número 92. Esta é a nova morada de Madonna em Portugal, que corresponde ao Palácio Ramalhete, popularizado por Eça de Queirós na sua obra “Os Maias”. Eleito o melhor hotel de Lisboa pela prestigiada revista “Condé Nast Traveler” e o quinto hotel mais sexy da Europa pelo jornal “The Times”, o palácio é, na realidade, uma unidade de alojamento local, que, no início de dezembro do ano passado, deixou de aceitar reservas para os primeiros meses deste ano.
Veja imagens dos quartos e exterior do Palácio Ramalhete na galeria.
“Estaremos a fazer obras de remodelação nesse período”, foi a justificação dada na altura. Porém, numa breve pesquisa no site do hotel do grupo Atmosphere Hospitality é possível perceber que não há espaço para qualquer reserva ao longo de todo o ano de 2018, para nenhum dos 12 quartos. “Vamos estar fechados o ano inteiro”, informam por contacto telefónico.
O hotel, que se encontra em frente ao Museu Nacional de Arte Antiga, é um edifício do século XVIII cujas janelas dão para o rio Tejo. Tem um pátio e uma piscina com água aquecida. A suíte, com 35 metros quadrados e uma casa de banho com duas janelas, é um dos maiores quartos do Palácio Ramalhete, que abriu no final de 2011 e é um dos preferidos dos turistas estrangeiros.
TEXTO: Mafalda Carraxis
