Nuno Markl sobre Maria Vieira: “Transformou-se numa bola incandescente de ódio”

Fotografia: Instagram Nuno Markl

Nuno Markl foi alvo de uma das críticas de Maria Vieira e fez uma reflexão sobre os comportamentos recentes da humorista.

Maria Vieira tem lançado muitas críticas ultimamente. Um dos seus alvos mais recentes foi Cristiano Ronaldo, depois do mesmo ter descartado a hipótese de regressar profissionalmente à Europa.

Desta vez, Nuno Markl foi o visado. A humorista criticou o modo como o radialista, Vasco Palmeirim e Pedro Ribeiro se vestiram para assistir ao filme da “Barbie”, que estreou na passada quinta-feira. Maria Vieira usou expressões como “três patetas alegres”, “três engraxadores do sistema”.

Face às críticas que recebeu, Markl partilhou a publicação de Maria Vieira e decidiu deixar uma reflexão sobre o que terá acontecido a esta, tendo em conta os seus últimos comportamentos.

“Outro dia dei por mim a refletir quando teria sido a última vez que vi Maria Vieira normal. Por normal, que não se entenda nenhum juízo político: conheço gente de esquerda esquisita e gente de direita normal, o que, infelizmente, não é o caso de Maria Vieira. E lembrei-me: foi na antestreia do remake de A Canção de Lisboa, onde ambos participámos. Ela – com muita piada, há que dizer – numa personagem secundária, eu num cameo a fazer de mim mesmo”, começou por escrever o radialista.

Fotografia: Instagram Nuno Markl

“A produção organizou um jantar para o elenco no restaurante do Hotel Tivoli ao qual fui com o meu filho Pedro, na altura com sete anos. Ficámos sentados ao pé dela e ela foi – como sempre, até aí – encantadora, calorosa, super doce com o Pedro, a quem eu apresentei a Maria como sendo uma das senhoras mais engraçadas que eu conhecia. E era”, relembra.

“A sensação que tenho é que, para aí umas semanas depois da antestreia, ela transformou-se nesta estranha bola incandescente de ódio, intolerância, homofobia, xenofobia, confundindo ataques pessoais com opinião política e atribuindo a uma presumível perseguição política o facto de ninguém querer trabalhar com ela atualmente, sem perceber que é impossível trabalhar com alguém que, do nada, ataca colegas, ex-amigos, profissionais da sua área”, continua.

“‘Ela bloqueou-me’, dizia-me há uns tempos, num encolher de ombros, o Júlio Isidro, a quem a Maria tanto deve. Ou então não deve nada, já que, infelizmente, nada ficou do que foi construído. Nunca foi uma atriz versátil, mas era a maior a fazer de Maria Vieira, papel que, infelizmente, já não sabe fazer. Dirá ela que foi porque viu a luz e passou a dizer o que pensa. Bom para ela”, conta.

“Há quem me diga: mas porque lhe dás importância? Bem, porque não é um ‘hater’ anónimo. Em tempos, esta pessoa foi a Maria Vieira: uma das senhoras mais engraçadas que eu conhecia”, termina Markl.

Manuel Luís Goucha também já foi alvo da humorista que o chamou de “cromo televisivo”. O apresentador não deixou passar em branco e respondeu a Maria Vieira.