Aos 40 anos, a atriz continua a “incendiar” as redes sociais com as suas fotos “sexy”, mas admite que não dá demasiado valor aos elogios. As cenas de violência psicológica e física de “Golpe de Sorte” foram das mais desafiantes da carreira.
Quarenta anos que podiam ser 20. Oceana Basílio chegou aos “entas” em 2019, mas a sua silhueta elegante mantém-se inalterável, o que a levou a ser considerada uma das mais sensuais dos Globos de Ouro ou da gala dos Emmys.
Na Internet, é uma das rainhas das poses ousadas em fato de banho, na piscina ou na praia, mas a atriz garante à N-TV que acha um “exagero” quem quer fazer dela uma “deusa”.
“Sinceramente, não me sinto nada um símbolo sexual. O que sei é que estou bem com o meu corpo, aos 40 anos, e sinto-me feliz”, refere a atriz ao nosso site, para se mostrar satisfeita com os elogios que recebe no perfil de Instagram. “As pessoas são muito simpáticas, mimam-me. Há aqueles comentários mais atrevidos, mas não ligo”, acrescenta Oceana Basílio.
O rótulo de “sex-symbol” não ensombra o trabalho como atriz e o recente papel de uma cega em “Golpe de Sorte”, maltratada física e psicologicamente pelo marido (Pedro Laginha) valeu-lhe muitos elogios. “As cenas mais agressivas, uma delas de violação, foram das mais intensas de gravar ao longo da carreira”, admite.
“Nessas gravações tive de estar muito quieta. Quando se é cego os outros sentidos têm de estar muito apurados, porque não sabemos o que vai acontecer. Nas cenas de agressão, o cego não sabe se vai levar estalo ou não. Aí, sim, era mais complicado, mas gravei com um prazer imenso estas que foram algumas das cenas mais complicadas da minha carreira como atriz”, remata.
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