Ode de Pedro Chagas Freitas a CR7 torna-se viral. Katia Aveiro já se manifestou

O escritor Pedro Chagas Freitas usou as suas contas de Facebook e Instagram para, esta segunda-feira, publicar um “hino” a uma das figuras de maior importância na história do futebol, o português Cristiano Ronaldo.

Em apenas 24 horas, a mensagem do autor de “best-sellers” tornou-se popular na Internet, somando já milhares de “gostos”, centenas de comentários e outras tantas partilhas. Entre elas, a da irmã mais nova de CR7, Katia Aveiro, que no seu perfil de Instagram sublinhou o “orgulho” que nutre pelo craque do Real Madrid.

A ode de Pedro Chagas Freitas a Cristiano Ronaldo destaca a força de superação do futebolista em diversos momentos da sua vida profissional, como na chegada a Lisboa, vindo da Madeira, e em França, em 2016, quando se tornou no “primeiro português de sempre a levantar a Taça de Campeão Europeu de Seleções”.

“Ainda tens mais para fazer”, crê a irmã do futebolista, que a par dos diversos prémios a título pessoal e coletivo, triunfa igualmente na sua vida pessoal. Cristiano Ronaldo, de 32 anos, é pai de Cristianinho (sete anos), dos gémeos Eva e Mateo (sete meses) e de Alana Martina (dois meses), a última fruto da relação que mantém com a espanhola Georgina Rodríguez.

 

Leia na integra a mensagem de Pedro Chagas Freitas:

“ERA SÓ ISTO QUE TE QUERIA DIZER, CRISTIANO:

Quando aos doze anos chegaste a Lisboa, carregado de lágrimas e de esperanças, eles disseram que eras só mais um miúdo madeirense. Em menos de cinco anos estavas a jogar na equipa principal do Sporting.

Quando fizeste os primeiros jogos com os seniores, eles disseram que eras só mais um puto habilidoso. Alguns meses depois assinaste pelo Manchester United.

Quando chegaste a Inglaterra, eles disseram que eras só uma promessa. Em seis épocas fizeste 118 golos.
Quando o Real Madrid te contratou, eles disseram que eras só um nome para vender camisolas. Desde 2009 já marcaste 422 golos em 418 jogos e já bateste praticamente todos os recordes que tinhas para bater no clube.

Quando em 2008 recebeste a primeira Bola de Ouro, eles disseram que ia ser só essa. Já ganhaste mais quatro.

Quando te tornaste capitão da seleção, eles disseram que eras só mais um capitão sem carisma, sem espírito de liderança. Em 2016 foste o primeiro português de sempre a levantar a Taça de Campeão Europeu de Seleções.

Agora, que não marcas como um extraterrestre há dois ou três jogos, eles dizem que és só mais um jogador em fim de carreira, quase acabado, a dar as últimas, na curva descendente. Não te preocupes. Quando sorrires com um troféu na mão no alto de uma Torre Eiffel desta vida, ou quando marcares mais um golo decisivo, ou quando bateres mais um recorde, vais tê-los lá a olhar, atentos. A aplaudir, claro. Coitados. É só o que lhes resta.”

TEXTO: Dúlio Silva

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