RTP1 apresenta série “Madre Paula”. As expectativas estão altas…

A série “Madre Paula”, que a estação pública de TV estreia a 5 de julho, conta com os atores Paulo Pires, Joana Ribeiro, Sandra Faleiro e Miguel Nunes como protagonistas.

A RTP1 apresentou, esta tarde, a nova série histórica “Madre Paula”, no Teatro da Trindade, em Lisboa. A série é baseada no romance histórico homónimo de Patrícia Müller e retrata o amor proibido entre D. João V e Paula, uma freira do convento de Odivelas.

A apresentação do novo projeto, que se estreia a 5 de julho às 22h30, contou com o elenco e a equipa técnica. A protagonista é Joana Ribeiro, que interpreta Paula. “A experiência foi incrível. É a primeira série que faço. Queria muito experimentar este formato e adorei”, disse a atriz. A história obrigou-a a cenas mais ousadas ao lado de Paulo Pires. “A relação deles era muito sexual, mas estive muito à-vontade. O Paulo é um senhor e um ator super generoso”, acrescentou Joana Ribeiro.

A história remonta ao século XVIII, ao reinado de D. João V de Portugal, época em que se viviam tempos de fausto na corte e devassidão nos conventos. “Temos um passado e uma história riquíssima. Tenho pena que não haja mais produtos a falar sobre o nosso passado, acho muito interessante”, acrescentou a atriz.

Paulo Pires interpreta o rei D. João V e referiu que a personagem foi um desafio em termos de pesquisa e representação. “Apesar da pesquisa que fiz em relação à figura de D. João V, acabei por me focar na personagem do argumento”, disse o ator.

A Sandra Faleiro coube a tarefa de representar a Rainha Maria Ana. A atriz mostrou-se muito orgulhosa e satisfeita com a personagem e com o projeto em geral. “Foi um bombom que tive este ano, foi um projeto muito especial. Esta personagem tem muitas camadas, é muita rica. Tive de explorar o lado mais trágico e imponente, mas adorei”, frisou.

Na apresentação estiveram também presentes Patricia Muller, a autora do livro homónimo, Filipa Reis, produtora, e Daniel Deusdado, diretor de programas da RTP, que afirmou que este projeto é “mais uma marca da ficção histórica” da estação.

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