À espera do “sim” de Sofia Cerveira, Gonçalo Diniz pensa em adoptar

O ator já ofereceu o anel à namorada e agora só falta subirem ao altar. A filha, Vitória, pode vir a ter um irmão… adotado.

Gonçalo Diniz está de volta à ficção nacional com a personagem de Gonçalo, o bombeiro da novela “Nazaré” (SIC), que sofreu queimaduras graves num braço logo no primeiro episódio.

À margem da trama, o ator está feliz da vida: pediu a companheira, a apresentadora Sofia Cerveira, em casamento, admite adoptar uma criança e está a terminar o filme que retrata a sua luta contra o cancro.

Desafiado pelos jornalistas a falar do casamento há muito prometido, Gonçalo Diniz “passa a bola” para Sofia Cerveira: “Falem com a Sofia, a minha parte está feita! Já dei o anel. Nunca foi o homem a arranjar o vestido de noiva”, começa por brincar o intérprete, para acrescentar que há tempo para tudo. “Estamos bem, estamos ‘casados’”.

E o casal, nunca pensou em dar um irmão ou uma irmã à pequena Vitória, de três anos? O ator faz, pela primeira vez, uma confissão: “É uma pergunta complicada, porque não sei o que responder. Gostaria de dar um irmão à Vitória, mas não sei se do mesmo sangue”, refere, deixando nas entrelinhas uma possível adoção.

“Vitória” é, precisamente, o filme que Gonçalo Diniz está a realizar e que retrata a sua luta contra o cancro dos testículos, há três anos. Era para ser uma curta-metragem, mas já foram acrescentadas cenas. E, para dar veracidade ao papel, o ator está pronto para tudo.

“O filme sai em 2020 e agora vou rapar o cabelo. O melhor, o Sérgio Alxeredo (n.r.: caracterizador), só me dava uma duração de uma hora para a caracetrização e fiz 17 cenas no IPO. Esta já não é a minha história, vive um conteúdo universal”, orgulha-se.

Segue-se, em outubro, “Ding Dong”, uma comédia ao lado de João Didelet, na Casa do Artista, em Lisboa – “está-me a apetecer fazer uma comédia na qual não tenha de pensar”, diz – e a peça “One Man Show”, sobre as histórias do pai, para “ser apresentada em teatro alternativo, à meia-noite”, conclui.

Trabalho com os queimados

Em “Nazaré”, Gonçalo é um bombeiro casado com uma inspetora da PJ, Inês Castel-Branco. Não consegue salvar a vida do filho, que é toxicodependente e vai ficar queimado num incêndio.

“Tive de fazer investigação com os queimados e os traumáticos. Quem passa por isto na realidde lida com uma coisa muito dolorosa. Foi difícil chegar aos gritos certos”, admite o ator, que usa uma cicatriz no braço que demora uma hora a colocar e outra para retirar.

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