A saga de “Rabo de Peixe” continua: famosos concordam com Goucha e criticam Helena Isabel Patrício

Helena Isabel Patricio
Fotografia: Instagram/Helena Isabel Patricio

As farpas continuam. Depois de Manuel Luís Goucha, outras celebridades defenderam a série portuguesa “Rabo de Peixe” contra Helena Isabel Patrício.

“Rabo de Peixe”, a segunda série portuguesa da Netflix que tem atingido números altos de visualizações, tem dado o que falar. Depois das críticas feitas por Helena Isabel Patrício e de Manuel Luís Goucha ter defendido a série e respondido ao que foi dito pela apresentadora, mais celebridades concordaram com o rosto das tardes da TVI.

Nuno Markl não deixou de dar a sua opinião. “O que vale é que se trata de uma artista de primeira linha e dimensão global, com trabalho árduo e dedicado desenvolvido na área da música, televisão e cinema de prestígio a ostentar com orgulho o seu ódio por tudo o que músicos, atores, realizadores, argumentistas portugueses fazem. Ah não, espera…”, ironizou.

Já no vídeo que Manuel Luís Goucha publicou no Instagram, vários foram os comentários de famosos a concordar com o apresentador. José Condessa, protagonista da série, escreveu: “És um exemplo. Hoje e sempre”.

Por sua vez, a cantora Ágata disse “És o maior Goucha. Adoro ouvir-te. Eu tenho orgulho em ser portuguesa, nasci neste país, não cuspo no prato de ninguém. Existem pessoas que não valorizam absolutamente nada que é nosso, enfim”.

Wilson Teixeira, ex-concorrente da “Casa dos Segredos”, não poupou nas farpas. “O que dizer de uma pessoa que no primeiro dia que entra num programa de televisão, vai com uma postura crítica e com falta de humildade, criticando o formato e quem por lá tinha passado antes dela? Há coisas que não mudam e pessoas que não evoluem. Preconceituosa. Falsa moralista. Incoerente e pouco inteligente”, acusou.

“Apoiemos o que de bom se faz em Portugal. Isto é um sinal da nossa pequenez. Vejam ‘Rabo de Peixe’. Claro que a comentadora televisiva tem todo o direito de não gostar, artisticamente falando, de coisa alguma dita, falada, representada em português. Tal como eu tenho todo o direito, por exemplo, de detestar a vulgaridade. Até à próxima”, continuou Wilson Teixeira.