Piers Morgan garante que Paula Leça, que diz ter ajudado Cristiano Ronaldo na infância, não é uma das funcionárias do McDonald’s.
Está lançada a polémica. Depois de Cristiano Ronaldo ter dito, em entrevista ao jornalista inglês, que gostava de pagar um jantar “em Lisboa ou em Turim”, às funcionárias do McDonald’s que lhe ofereciam hambúrgueres quando ainda estava nas escolinhas do Sporting, surgiram duas mulheres a reivindicar a ajuda. Paula Leça é uma delas, mas Piers Morgan desmente a versão da mulher.
“Ela não é uma das três mulheres sobre as quais Ronaldo estava a falar. A busca continua”, escreveu o repórter britânico no Twitter.
À revista “Nova Gente”, Paula garantiu ser uma das três mulheres: “Eles apareciam ali três ou quatro. Ele ficava sempre um bocadinho mais para trás, penso que fosse mais tímido. Davam o ar da sua graça e nós já sabíamos que o que queriam eram os hambúrgueres. Eles falavam sempre com uma ou outra gerente e diziam: ‘Se sobrar um hambúrguer…’. Às vezes sobravam hambúrgueres ou batatas. Mas nunca os vimos comer ali. Eles levavam ou iam comendo pelo caminho até ao dormitório”.
O jogador português da Juventus ainda não se pronunciou sobre a descoberta, mas tinha deixado o pedido de ajuda, em entrevista a Piers Morgan: “Às dez e tal da noite, 11 horas, tínhamos fome e havia um McDonald’s por perto. Pedíamos os hambúrgueres que sobravam e uma senhora chamada Edna, mais outras duas raparigas, davam aquilo que sobrava. Espero que esta entrevista ajude a encontrá-las. Queria convidá-las a jantar comigo, em Turim ou em Lisboa. Quero poder devolver aquilo que fizeram por mim. Nunca me esqueci desse momento”.