Casa de John Galliano assaltada com estilista no quarto

De acordo com a revista “Closer”, o designer estava no seu quarto quando os intrusos invadiram a sua casa, mas não se terá apercebido do incidente. Cadernetas de cheques, cartões de créditos, vários objetos pessoais, uma fotografia de Marilyn Monroe e uma litografia de Picasso, foram algumas das coisas roubadas. No entanto, algumas delas, como a litografia, terão sido encontradas mais tarde na garagem.

Galliano, um dos nomes maiores da moda internacional, anda há muito debaixo dos holofotes, mas não pelas melhores razões. Em 2011, o jornal britânico “The Sun” publicou imagens suas num estado visivelmente embriagado e com um discurso antissemita muito criticado.

O vídeo amador foi feito, segundo o jornal “The Sun”, num café de Paris. “Eu adoro Hitler, e pessoas como vocês estariam hoje mortas. As vossas mães, os vossos pais estariam… gaseados e mortos”, dizia na altura John Galliano, em inglês, às pessoas sentadas na mesa do lado, segundo mostrava o curto vídeo, publicado pelo tabloide britânico, e entretanto retirado das redes sociais.

Na sequência dos incidentes, a Dior, com quem o estilista tinha uma ligação de 15 anos, anunciou a sua demissão pelo seu “comportamento particularmente odioso”.

Na altura, o costureiro reconheceu a sua dependência do álcool, tendo-se afastado do mundo da moda e submetendo-se a um tratamento de desintoxicação. De lá para cá, Galliano voltou a trabalhar, na direção criativa da Maison Martin Margiela.