A apresentadora de “Casados no Paraíso” garante que o programa não a motiva a “dar o nó” com João Alves, mas admite que gostava de fazer uma viagem romântica às Filipinas.
Cláudia Vieira é a apresentadora do programa “Casados no Paraíso”, que é exibido, diariamente, na SIC, antes do “Jornal da Noite”, mas os concorrentes e a areia branca, as águas quentes e os corais de diversos tons das Filipinas não inspiram a também atriz a querer casar-se com o companheiro, o empresário João Alves. “É uma viagem que gostaria de fazer com o João. Mas o programa não despertou essa vontade e esse desejo de me casar, não porque não ache o dia do casamento mágico e incrível – e até me emociono nos casamentos dos meus concorrentes – mas acho uma trabalheira a organização do casamento…”, conta a atriz à N-TV.
“Depois, o vestido de noiva não tem esse efeito especial em mim, porque já o vesti inúmeras vezes: por exemplo, em desfiles, em personagens que casaram nas novelas, mas, repito, só a trabalheira assusta-me!”. E um casamento pelo civil? “Só por ter um papel assinado? Por esse motivo, também, o casamento não tem feito parte dos meus planos”.
Mas a viagem a dois está em aberto. “Se pensarmos em estar num local daqueles, com o nosso companheiro, é sempre um sonho, uma vontade. Iria, se calhar não um mês, mas uma ou duas semanas, munida com mochila com mais roupa e comida, que tivesse a certeza que gostava”, brinca Cláudia Vieira, que esteve quase um mês afastada das filhas, Maria – fruto do relacionamento com Pedro Teixeira -, e Caetana, que nasceu do namoro com João Alves. “Falava diariamente com elas em facetime, mostrava imagens dos sítios, só não mostrava os concorrentes, por causa do programa”, conta a apresentadora da SIC.
Um povo “simpático”
Nas Filipinas, Cláudia Vieira encontrou um povo “incrivelmente simpático e de sorriso aberto”: “São pessoas que nos dão tudo, que nos ajudam, são muito disponíveis e simpáticos”.
“E, depois, são felicíssimos porque há comida em abundância, excesso de fruta, peixe, produção de arroz… convivem com os animais na própria casa, têm uma vaca por baixo, galinhas ao lado…”, descreve Cláudia Vieira. “Nós, no ocidente, questionamos as condições, mas porque conhecemos um conforto diferente daquele. Eles estão ali às mil maravilhas e aquilo é realmente o paraíso pela simplicidade, pelas pessoas e pelas paisagens”.
Quanto aos programas que a SIC está a exibir todas as tardes, Cláudia Vieira elogia. “A experiência foi incrível e sinto que as pessoas têm realmente curiosidade em perceber quem são os participantes, ver as paisagens, as ilhas e ver a dinâmica de sobreviver e de os participantes se relacionarem com uma pessoa que não conhecem de lado nenhum”.
“Temos de perceber a ousadia dos concorrentes, porque é preciso coragem para dividir um espaço completamente diferente com um desconhecido. O paraíso é sempre atrativo, mas há muitos senãos, que é a bicharada e os dramas que vão surgindo”, diz.
“Morta” nos “Morangos”
Entretanto, esta semana, Cláudia Vieira foi surpreendida com a morte da sua personagem na nova temporada de “Morangos com Açúcar”. “Ana Luísa”, que chegou a fazer par romântico com Pedro Teixeira, o “Simão”, perdeu a vida na série da TVI e, no programa “Café da Manhã”, a atriz não escondeu o seu desagrado com o desfecho de um dos seus primeiros papéis. “Estou ‘morta’ ao saber essa informação. Preferia que a minha personagem tivesse outro fim, mais simpático, porque não a participar em rallys, em Marrocos?”, sugeriu.