Sofia Ribeiro tem passado por um período complicado, pois está infetada com covid-19 e dessa forma tem estado em casa isolada.
A atriz, de 37 anos, tem feito pequenas atualizações sobre o estado de saúde e, esta segunda-feira, 3 de dezembro, partilhou um episódio caricato com os fãs. A intérprete ficou sem eletricidade por se ter esquecido de pagar a conta.
“Diário de uma covidada. Acordo, medito para ver se mantenho alguma calma e não me atiro já da janela. Até porque afinal de contas ainda tenho que continuar também eu a contribuir para entupir a linha telefónica da DGS”, começou por contar.
“Faço um jogging do quarto para a cozinha, seguido de uns alongamentos, não vão as pernas e as cruzes dar sinais de esforço. Preparo um sumo/sopa super nutritivo, com tudo e mais alguma coisa, que se não fizer bem, pior não faz e o meu intestino agradece. Passo uma aguinha na cara, que para o que é não é preciso mais e o planeta bate palmas. Visto um pijama todo ‘comfy, trendy, cool’ e cenas!” contou.
De seguida, a artista aproveita para “trabalhar um bocadinho para o PC”. “Em simultâneo e de música de fundo, alterno entre a linha de apoio da DGS e a do centro de saúde. Relaxa-me! Fico sem ansiedade nenhuma e cheia de esperança que alguém me diga até quando devo ficar de castigo. Como a esperança é a última a morrer, valha-nos isso! Ao fim de 572 tentativas, lá uma alma caridosa me diz que devo ficar a aguardar, a aguardar o contato do meu médico de família. Ok! Há uma luz ao fim do túnel! Mas espera!… Olhe, desculpe, eu à semelhança de tantos de nós, não tenho médico de família. ‘Ah, então sendo assim, tem que ligar para o posto de saúde, explicar isso e esperar que lhe seja atribuído um’”, prosseguiu.
“Ora se estou há anos à espera de ter um médico de família assim sendo, noves fora nada, parece-me sensato ir regar as plantas e meditar mais um bocadinho. Até porque acabei de ficar sem eletricidade, já que com tanta coisa em que pensar, esqueci-me de pagar cinco faturas! Afinal foi só uma. O que vale é que tenho a aplicação do banco e, por sorte, ainda tenho bateria! Podia ser muito pior. Mas o senhor da companhia foi super prestável. ‘No máximo em 12 horas já tem serviço de novo. Se quiser reclamar pode dirigir-se a um dos nossos balcões’. Foi o senhor que disse. Acham que vá?” rematou.