Júlio Isidro assinala 24 anos de casamento: “A paixão, o amor e amizade são um todo”

Júlio Isidro
Fotografia: Facebook Júlio Isidro

Júlio e Sandra Isidro celebram, este domingo, 24 de abril, 24 anos de casamento, uma data que o comunicador assinalou nas redes sociais.

“Duas dúzias de amor. Foi a 24 de Abril de 1998. Um dia lindo, a jovem noiva resplandecia de felicidade e o veterano noivo sorria de plenitude”, foi assim que o apresentador, de 77 anos, começou a sua reflexão sobre o matrimónio.

“Diógenes o filósofo grego que fazia da pobreza uma virtude, dizia sobre a idade com que um homem se devia casar: – Não quando ainda é jovem; Nunca quando já é velho. Aproveitei intervalo etário e troquei alianças com a Sandra Isidro. A minha produtora, preparada para um dia dar o nó com um jovem da sua idade, quis viver a aventura de mudar de vida com um solteirão impenitente, separado no cartão de cidadão por mais de duas décadas”, acrescentou.
“Foi a 24 de abril e a aliança que trago no dedo desde esse dia, não é corrente nem algemas, mas uma revolução permanente feita em paz como a outra, a do dia seguinte.
Passaram 24 anos parece tanta coisa tão igual mas, naturalmente, muito diferente. A paixão, o amor e amizade são um todo, e este nosso casamento continua a ser uma longa conversa sempre com novos motivos para continuar, por vezes discordar, mas sem fim à vista”, disse.
“Agora somos quatro e as nossas meninas, irão sair do ninho a caminho do seu futuro.
Peço a muito a Deus, desculpe-me a insistência, para as ver realizadas, na profissão e no amor para depois, fazer um cruzeiro a dois com a Sandra. Se sou feliz? Há uma diferença entre ser e estar. Estou muitas vezes, e quase sempre quando as minhas meninas me rodeiam. Uma pessoa fica mais forte quando está segura de ser amada. Ainda tenho a cabeça cheia de sonhos, poucos passam pela profissão, e pelo sortilégio dessa coisa a que chamam fama”, afirmou.
“Prometi amar e respeitar a minha mulher e filhas até que a minha partida nos separe.
Ao fim de 24 anos, esta relação de conquista permanente subsiste, e está mais rica.
A Sandra conhece-me. (…) Citando o Papa Francisco…viver com uma pessoa é uma arte. Uma arte paciente, linda, fascinante”, rematou.