Kasha revela período difícil em que dormia no sofá e tomava banho com um copo

Fotografia: Instagram de Cristina Ferreira

O documentário “Cristina e Kasha – Sítio Bom”, na TVI, foi para o ar esta semana e o cantor fez algumas revelações sobre a sua vida.

Francisco Maria Pereira, mais conhecido por Kasha, recordou o término da relação com Bárbara Bandeira, sem citar nomes, revelou os motivos que o fizeram entrar no “Big Brother Famosos” e confessou já ter dormido num sofá por dois meses.

Kasha confessou que viveu durante dois meses no estúdio, dormia num sofá de dois lugares, procurava moedas e tomava banho num lavatório com a ajuda de um copo. Contudo, o músico referiu que viveu assim por opção.

O intérprete começou por confessar que esteve “muito tempo nos copos” e que chegou a uma altura em que pensou: “Para onde é que tu estás a ir?”.

“Eu, por mim, não tinha alternativa, por isso eu quis viver isso dessa maneira”, referiu acrescentando de seguida: “Eu tinha mais sítios para ir, quer a casa da minha mãe, quer a casa de amigos, mas isso, se calhar, era o primeiro passo para voltar atrás e eu não ter aprendido nada”.

O vencedor do “Big Brother Famosos 1” explicou ainda o que o fez aceitar o desafio e entrar no “reality show” apesar da “sensibilidade e preconceito” dos amigos em relação ao formato. No entanto o cantor acabou por aceitar o desafio e levou os dez mil euros para casa. “Expus-me muito”, confessou e afirmou de seguida: “Agora, tenho de me expor ainda mais”. Uma exposição que resulta com “Esquece”, o primeiro projeto a solo de Kasha.

Do documentário fizeram parte rostos como Miguel Cristovinho, Miguel Coimbra (os outros membros dos D.A.M.A) Angie Costa, entre outros.

Nas redes sociais, Cristina Ferreira teceu grandes elogios a Kasha: “Tive sorte. Encontrei o Kasha. Encontrou-me. Descobri-o devagar em pleno ‘Big Brother’ e na saída fui brindada com uma avalanche de amor. Juntámo-nos. Para sempre. Hoje, a minutos de dia 13, um número que é dos dois, podemos todos testemunhar que a tristeza é ponto de partida”, começou por escrever.

“Guloseima do artista como diz o Francisco. Ou Kiko, que usei os três nomes logo no primeiro dia. Sem olhar para trás abrimos a porta do futuro. E já nem a lua esconde o que o nosso olhar demonstra. Na nossa curva da vida dia 2 de janeiro marca o início. Sem fim”, rematou.