Rosinha recorda doença e morte do pai: “Finalmente, descansou”

Rosinha recordou a doença do pai e as “dores insuportáveis” que sentia, destacando que quando morreu pensou “finalmente, descansou”.

A cantora fez um emotivo relato sobre a morte do pai, no programa “Alta Definição”, da SIC, e contou que o pai já não estava bem, mas, antes de morrer, estava pior.

“O meu pai não estava bem, já há muito tempo que não estava, mas estava pior. Ia para os Estados Unidos. Sabia que, se estivesse fora, as coisas não podiam estar à minha espera. Acabei por deixar os documentos com um amigo para que pudesse dar andamento às coisas”, afirmou.

“Pelo menos, tinha feito tudo o que tinha conseguido pelo meu pai. […] Sabes aquele velho ditado: ‘Olhos que não veem, coração que não sente?’”, acrescentou.

Rosinha destacou ainda que a doença do pai já durava há vários anos e que este estava “literalmente a apodrecer em vida”. “Da cintura para baixo, tinha buracos no corpo que deitavam um líquido com cheiro nauseabundo”, recordou.

“O meu pai gritava 24 horas por dia porque tinha dores insuportáveis. […] Quando vinha a casa, ia para casa dos meus pais para que a minha mãe pudesse dormir. […] O facto de ele partir fisicamente, descansou. Já não sentia dor”, afirmou.

É estranho de uma filha dizer, e é difícil, mas quando o meu pai partiu eu pensei: ‘Finalmente, ele descansou”, referiu ainda.