Lili Caneças esteve no “mar” de pessoas no último dia da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Falou da organização, do calor… e da sua tensão, que subiu.
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) juntou um “mar” de pessoas. E, no último dia, este domingo, dia 6 de agosto, o “mar” tornou-se em “oceano”. No meio da multidão, Lili Caneças, a convite da Câmara de Cascais, também marcou presença. A “socialiate” contou sobre este dia: o calor, a organização, o Papa Francisco e a sua tensão, que subiu.
O calor foi um grande marco desta JMJ. As temperaturas em Lisboa eram altas e isso foi sentido pelos peregrinos que lá estavam. Lili Caneças também sentiu os efeitos do calor. “Nunca apanhei tanto calor na minha vida. Já tive uma subida de tensão. Portanto, pode ser que morra, se não morrer, regresso a casa”, contou aos repórteres da TVI.
À saída de recinto e no fim da missa, a “socialite” também disse que “a saída foi muito complicada, porque ninguém sabia indicar onde estavam os autocarros” e que o calor era “abrasador”.
Nas redes sociais ainda mostrou um vídeo no qual está sentada no chão enquanto aguardava o transporte. “Esperámos horas pelos autocarros, um calor insuportável, mas como somos muito práticos, resolvemos a situação procurámos uma sombra”, escreveu.
Além disso, Lili Caneças elogiou a organização do evento e encontrou caras conhecidas, como Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Fernando Santos, o ex-selecionador de Portugal.