Miguel Araújo confessou que chegou a tomar “12 comprimidos por dia” há três anos, numa altura em que a sua crise de alergias estava em altas. Agora, o cantor encontra-se melhor do que nunca.
O dia mundial da alergia assinalou-se esta segunda-feira e Miguel Araújo não deixou passar a data em branco. O artista contou, detalhadamente, os problemas de saúde que enfrentou.
“Dia mundial da alergia! Estou com todos vocês, irmãs e irmãos sempre à rasca com rinites, sinusites, etc. Fez agora em maio passado três anos que nunca mais toquei em anti-histamínicos, antipiréticos, anti-inflamatórios, antibióticos, cortisonas, corticoides e afins”, começou por escrever o cantor no perfil de Instagram, que de seguida recordou os piores momentos das suas crises.
“No auge das minhas crises (2015/2016), tomava (por prescrição médica, obviamente) 12 comprimidos por dia. Sete só ao pequeno-almoço. Passados oito meses custava-me tomar banho, cansava-me levantar os braços para lavar a cabeça. Tinha vindo de uma série de 14 antibióticos seguidos”, prosseguiu.
Na altura, a medicina integrativa salvou a vida de Miguel Araújo, que chegou mesmo a pensar em desistir da música. “Ouvi falar em ‘Medicina Integrativa’ e lá fui eu. Desde essa altura (maio de 2016) nunca mais toquei em laticínios. Passou-me tudo e não fico doente com nada há mais de três anos”, adiantou.
“Claro que as coisas não são tão simples quanto isso, cada caso é um caso, e a dieta alimentar não foi a minha única mudança. Não sou médico, cientista, estatístico, nem nada disso. Sou um simples cantor que esteve quase a desistir da profissão”, referiu.
No fim da sua mensagem, o artista mostrou grato por “ter descoberto uma alternativa aos químicos todos que tomava diariamente há anos”. Essa alternativa devolveu-lhe “a saúde, a profissão, e tudo de bom que daí vem”.
TEXTO: Tiago Firmino