Rúben Rua e Helena Coelho admitiram que o primeiro ano do programa “VivaVida” (TVI) foi “duro”. No entanto, a dupla garante ter sentido sempre o apoio de Cristina Ferreira.
O manequim assumiu, durante a conferência de Imprensa com os jornalistas, que este primeiro ano do formato das tardes de sábado serviu para encontrarem a sua identidade enquanto dupla e como programa. Porém, o modelo acredita que as críticas não foram “justas”.
“Foi um ano duro em termos daquilo que foi a comunicação de imprensa da parte que nos toca e se calhar alargando aqui um bocadinho até ao contexto TVI, de uma forma geral e até ao contexto Media Capital”, começou por dizer Rúben Rua, referindo-se ao facto de um grupo de investidores ter comprado ações da TVI, no verão, entre eles, Cristina Ferreira.
“A crítica não foi honesta e não foi justa. O ‘VivaVida’ é um programa que, na fase inicial, ganhou alguns sábados e perdeu outros. Se forem ver as notícias que estão por aí, o ‘VivaVida’ quando ganhava nunca era notícia e era muita vez quando era derrotado. Porque estava em crise, ou em risco, e eu era uma aposta falhada e a Helena era uma aposta falhada”, recordou o manequim, citando algumas das críticas que leu.
O também apresentador do “Em Família”, que divide a apresentação do formato com Maria Cerqueira Gomes, salientou que, hoje em dia, já começa a “existir uma crítica mais honesta”. “Na minha vida nunca esperei que me dessem nada e nunca me deram. Agora, temos de ser justos e honestos”, vincou.
“Obviamente que tenho noção que é o primeiro programa que a Cristina apresenta quando surge na TVI, que eu e Helena somos as primeiras apostas. Portanto, acho que naquela altura houve uma crítica de ataque concretamente a ela e isso acabava por sobrar para nós”, rematou Rúben Rua.
Por sua vez, Helena Coelho garantiu que a diretora de Entretenimento e Ficção da TVI apoiou sempre a dupla do “VivaVida”. “Antes de diretora ela é realmente uma líder de todos os que trabalham com ela e um líder não é só o que manda, mas também o que ensina, que ajuda a chegar lá e o que motiva”, afirmou.
“A frase que mais me vem à cabeça é ela dizer: ‘Independentemente de ganharmos ou perdermos, se estivermos orgulhosos do trabalho que fazemos, isso é a nossa maior vitória. Se acabarem cada programa com a sensação de orgulho, não há critica que destrua. Para mim foi esta frase que ficou para o resto do ano e se calhar acho que vou levar para a vida. Porque a verdade é esta! […] Ela foi um grande apoio para nós”, reforçou.
