O casamento da princesa Eugenie tem vindo a ser alvo de críticas. Sara Wade, diretora e cofundadora da instituição de caridade Humanitas Charity, foi uma das personalidades a interceder a favor da princesa e do noivo.
A princesa Eugenie vai dar o nó com Jack Brooksbank em outubro mas nem todos parecem satisfeitos com as escolhas feitas para a cerimónia. O jornal britânico “Daily Mail” publicou um texto no qual critica as escolhas realizadas para o dia do casamento. Sara Wade foi uma das muitas pessoas que intercedeu a favor do casal.
Wade, que está à frente da Humanitas Charity (da qual Sarah Ferguson, mãe de Eugenie, é mecenas), escreveu esta quarta-feira uma carta aberta referir-se ao artigo.
“Estou chocada com a crueldade expressa neste artigo”, escreveu Wade. “Gostava de saber qual o propósito desta peça. É para envergonhar um jovem casal, para que eles se sintam envergonhados das escolhas que fizeram para o dia do casamento, ou é para incitar raiva e ódio para com eles? De qualquer das formas, o resultado é negativo e equivale a assédio moral”, continuou.
O artigo em causa criticava as escolhas feitas por Eugenie e pelo noivo para o dia do casamento, visto que, em alguns aspetos, se aproximam daquelas que foram feitas para o casamento dos duques de Sussex, Harry e Meghan, concretizado em maio. O autor censurou a princesa por considerar que esta se queria colocar ao mesmo nível de alguém que se encontra acima dela na linhagem para o trono (Harry é o sexto na linha de sucessão britânica e Eugenie está em nono lugar).
Tal como aconteceu no casamento do primo, Eugenie e Jack convidaram 1200 pessoas do público a assistir à cerimónia, vão trocar votos no Castelo de Windsor e darão uma volta de carruagem pela zona abrangente.
Sarah Ferguson não deixou de partilhar a carta nas redes sociais, de modo a expor a crueldade dirigida à filha. “Assédio moral no seu melhor ao esconder-se por trás de um jornal e ao escrever sobre pessoas que nunca conheceu”, escreveu a duquesa do Twitter.
TEXTO: Inês Messias