Semanas depois da saída da SIC, Cristina Ferreira reagiu às várias críticas de que tem sido alvo devido ao regresso à TVI, explicando ainda o motivo da mudança.
De regresso à estação de Queluz de Baixo para ser para ser diretora de entretenimento e fição do canal – e ainda acionista e administradora da empresa Media Capital -, a comunicadora respondeu na edição de agosto da própria revista “Cristina” a perguntas de amigos como Manuel Luís Goucha, Cláudio Ramos, Rita Pereira, Pedro Teixeira e Rúben Rua, destacando as críticas.
Citada pelo site “Magg”, a apresentadora apontou o dedo aos que a apelidaram de “ambiciosa, gananciosa, sedenta de poder e traidora”, afirmando que os mesmos adjetivos não são atribuídos “a nenhum homem quando muda”.
“A nenhum homem, quando muda, são atribuídas as palavras ‘ganância’, ‘traidor’, ou ‘sedento de poder’. Num homem é crescimento. Talvez por isso me tenham dito, nos últimos tempos, que tenho uns grandes tomates. Deixem-me dizer-vos que não. Tenho mamas e uma vagina”, referiu.
Numa fase de concretizações profissionais, a comunicadora afirma que quanto mais sobe menos amizades tem. “Vão ficando muito poucos ao nosso lado. O que é certo é que, quanto mais sobes, mais percebes que há pouca gente ao teu lado”.
Sobre o regresso à “casa mãe”, Cristina Ferreira explica que queria “ser mais feliz”. “Sabem quando não há mais nada a fazer porque o melhor já foi feito? É isso”, sublinhou, acrescentando que “o sonho deixou de ser um programa para passar a ser uma estação inteira”.
A um mês de iniciar funções na TVI, Cristina Ferreira revela ainda que acha que “não falta ninguém” na estação televisiva, satisfazendo assim a curiosidade sobre possíveis contratações.
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