“Éramos Seis”, da Globo, chega a Portugal em outubro

Protagonizada por Glória Pires e Antonio Calloni, a trama tem estreia marcada para 14 de outubro na Globo. Ricardo Pereira, Paulo Rocha e Joana de Verona também fazem parte do elenco.

A história da família Lemos, retratada ao longo de três décadas — 1920, 1930 e 1940 —, diante dos desafios que a vida impõe é o fio condutor de “Éramos Seis”, novela inédita em Portugal e que tem estreia marcada para o dia 14 de outubro, às 18h, na Globo, disponível em todos os operadores.

O elenco desta história conta, entre outros, com os atores Ricardo Pereira, Paulo Rocha e Joana de Verona, bem conhecidos do público português.

Ao longo da história, Lola (Glória Pires) e Júlio (Antonio Calloni) vivem dilemas comuns a muitas outras famílias. Desde a frustração de ver os filhos em desentendimento, passando por problemas de saúde de um ente querido e dificuldades financeiras.

No entanto, encontram abrigo e ternura, não só com os amigos, mas dentro de casa também. A casa sempre cheia, os vizinhos sempre próximos e momentos de discussões e de delicadeza entre Lola, o marido e as crianças são rotineiros na trama.

“É a saga de uma família através do tempo, que acompanhamos por três décadas. Uma trama emocionante justamente porque traz conflitos humanos universais, que podem ser entendidos por todos. Para contar essa história, somos guiados pelo afeto, que conduz a vida”, acrescenta o diretor Carlos Araújo.

A atriz Glória Pires considera que a sua personagem “é um símbolo”. “A natureza feminina é assim. Quando ela se propõe a formar uma família, ela que é a que mantém, a que sustenta e a que empurra para frente”, salienta a artista.

Já Antonio Calloni destaca o dilema vivido pelo seu personagem. “É um conflito interno que ele tem entre o ser provedor e o ser afetivo. Esse é o conflito eterno do Júlio e é tão grande, que ele chega a adoecer por causa disso”, explica.

A novela, que será emitida pela Globo de segunda-feira a sábado, é escrita por Angela Chaves e baseada na novela original escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, livremente inspirada no livro de Maria José Dupré. A direção artística é de Carlos Araújo.

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