Minissérie “O Sistema” questiona os métodos de vigilância

Sistema
Globo

Aventura e suspense embalam “O Sistema”, minissérie que questiona os métodos de vigilância. Composta por seis episódios, a trama tem estreia marcada para 24 de maio, às 20h00, na Globo.

A disseminação dos sistemas de vigilância criou uma certa paranoia urbana: a crença de que estamos sempre a ser observados. Ação, aventura, suspense e ficção científica são os ingredientes da minissérie “O Sistema”, que tem estreia marcada para 24 de maio na Globo. Assinada por Alexandre Machado e José Lavigne, a trama é composta por um total de seis episódios.

Léa M. (Lúcia Bronstein), Talita H. (Maíra Dvorek) e Silas P. (Gregório Duvivier) viram os seus dados bancários subitamente apagados, as suas cartas de condução cassadas e serviços de luz, água e telefone cortados. De alguma forma, eles irritaram o sistema e, por isso, foram eliminados de todos os bancos de dados.

Sentindo-se perseguidos por câmeras, radares e satélites, o trio adota nomes de código e fundam o Vitimas do Sistema. Léa passa a chamar-se Trash, Talita torna-se Paca, e Silas passa a ser o Professor Avenarius. A partir de então, eles protagonizam manifestações pacíficas contra o sistema: invadem shoppings e bancos para dançar e gritar diante das câmeras de segurança, o que consideram os olhos do sistema. O objetivo é registar a indignação do grupo através de mensagens direcionadas aos responsáveis pelo monitoramento dos locais.

Matias C. (Selton Mello) também começa a enfrentar problemas com o Sistema depois de destratar Regina (Graziella Moretto) ao telefone. Como vingança, a jovem, que tem acesso aos bancos de dados sociais, transforma-o num devedor. Matias torna-se, assim, mais uma vítima.

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