O presidente do grupo Impresa, dono da SIC, garantiu esta segunda-feira, durante o lançamento das novas apostas do canal, que “nos próximos tempos, a SIC será a televisão com mais estabilidade em Portugal”.
“Há 25 anos que produzimos os melhores conteúdos de ficção e entretenimento”, sublinhou o filho de Pinto Balsemão, que a 6 de março de 2016 assumiu a presidência executiva do grupo, na abertura da sessão de apresentação das novidades para a “rentrée” televisiva, que está a decorrer em Lisboa.
Francisco Pedro Balsemão sublinhou ainda que “o sucesso” da SIC deve-se “à ousadia” dos seus profissionais. “Mais do que uma estação de televisão somos um projeto cívico”, sustentou.
A novela “Paixão”, que conta no elenco com nomes bem sonantes como Cláudia Vieira, Albano Jerónimo, Margarida Vila-Nova, António Pedro Cerdeira, Joana Solnado, Rita Blanco, João Reis e Bárbara Norton de Matos, é uma das principais apostas para o “prime time” televisivo. A ficção estreia-se a 18 de setembro, às 21h30.
Ainda na dramaturgia, a SIC vai continuar a usufruir do seu acordo com a Globo. “O Outro Lado do Paraíso”, com Grazzie Massafera, é a novela escolhida pela estação para o horário das 23h30, foi anunciado durante a sessão.
A estação outono-inverno da SIC terá ainda uma nova temporada de “Vale Tudo”, conduzido por João Manzarra, e que voltará a contar com César Mourão e Rui Unas no elenco residente.
No plano informativo, duas das principais apostas são o regresso de “E se fosse consigo?”, com Conceição Lino, e o o programa “Linha Direta”, que a N-TV anunciou em primeira mão: um magazine diário, às 19h00, sobre crime e segurança, apresentado por Hernâni Carvalho.
“Nunca Visto”, um formato que testa uma nova linguagem informativa, é aposta da direção de Informação para a noite de 6 de outubro, dia de aniversário. Do pacote de regressos consta “Vidas Suspensas”, de Sofia Pinto Coelho, a “Grande Reportagem”, coordenada por Pedro Coelho, com destaque para reportagens sobre o cancro e sobre o universo BES, e ainda o programa “Sr. Árbitro”.
TEXTO: Nuno Azinheira
