Rita Pereira garante que “não há nada que a imprensa possa escrever” sobre ela que a afete. “Já passei por todas as fases”, assegura, deixando claro que a morte de Angélico Vieira, em 2011, “mudou tudo” na sua cabeça.
“A partir desse momento, e já lá vão seis anos, a minha postura para com a imprensa mudou. E, curiosamente, a partir desse momento, passei a dar-me melhor com a imprensa. Tenho consciência que era arrogante, era revoltada e não me dava bem com os jornalistas”, afirma Rita Pereira, numa entrevista exclusiva à N-TV, que pode ser lida na íntegra nesta segunda-feira às 21h30.
Com 35 anos, a profissional diz que já sofreu muito. “O que quer que penses que ainda há para escrever sobre mim, já foi escrito. Já passei por todas as etapas que uma figura pública pode passar. Já fui a maior, já fui a pior, já fui indiferente”, disse.
Nesta entrevista, concedida em exclusivo à N-TV no Teatro Armando Cortez, na Casa do Artista, em Lisboa, onde está em cena com a peça “39 Degraus”, Rita Pereira fala da sua carreira profissional, e de como teve de lutar por atingir o estatuto que hoje tem na profissão. Nem que para isso tenha sofrido “bullying” para lá chegar.
Na entrevista, que pode ser lida na íntegra esta segunda-feira, às 21h30, Rita Pereira abordará ainda a sua relação com a TVI, a forma como as redes sociais se tornaram um negócio rentável e ainda o desejo de ser mãe em breve.
Veja às 21h00 deste domingo o terceiro e último vídeo com novas revelações desta entrevista exclusiva que pode ser lida na íntegra na segunda-feira às 21h30.
TEXTO: Nuno Azinheira
