Estão juntos há 30 anos, metade dos quais com o filho que têm em comum. Diogo Infante e Rui Calapez pautam a sua relação pela discrição, mas o ator garante que “não tem a ver com embaraços, vergonhas”, antes com o “direito” que têm de “ser felizes”.
São raras as demonstrações públicas de amor entre Diogo Infante e Rui Calapez. A estrela da TVI abriu uma exceção e o coração numa entrevista que concedeu a Fátima Lopes, exibida este sábado à tarde, no programa “Conta-me Como És”.
Depois de ouvir depoimentos de amigos seus, o ator reconheceu que “faltou um testemunho”. Por saber “que ele jamais o faria, porque não está na natureza dele e porque acha que não o deve fazer”, Diogo Infante quis, por isso, ser ele a tomar a iniciativa e a declarar-se ao marido.
“Muito disso [do que sou] devo-o a uma pessoa absolutamente fundamental na minha vida, que é o meu companheiro de há 30 anos e que todos os dias me faz sentir uma pessoa melhor. Nunca desistiu de mim”, declarou o intérprete.
Pais de Filipe, de 15 anos, um filho que amam “absolutamente”, Diogo revelou que o facto de se resguardarem dos olhares mediáticos em nada “tem a ver com embaraços, vergonhas”. E fundamenta: “Tem a ver apenas com o direito que temos de ser felizes, de preservar o espaço que é nosso e, sobretudo, do nosso filho”.
A declaração de amor de Diogo Infante termina com um “amo-te” e um profundo “agradecimento” por ter Rui Calapez a seu lado há três décadas.
TEXTO: Dúlio Silva
