Curto e grosso. Diogo Amaral reagiu, esta segunda-feira, às críticas de alguns seguidores, que não entendem como o ator e a namorada, Jessica Athayde, vão criar um filho a viver em casas separadas. “Estou-me nas tintas!” garante.
Vai ser um padre progressista na nova novela da SIC “Golpe de Sorte”, mas nesta segunda-feira foi pouco católico quando confrontado com as críticas de muitos seguidores, que se questionam porque Diogo Amaral e Jessica Athayde vão educar o filho que está para nascer, Oliver, em casas separadas.
“Cada um organiza-se como bem entender. Há pressão social para tudo, antes de ter filhos não paravam de me chatear a perguntar quando é que eu tinha filhos. O que é importante é que as pessoas estejam bem”, começou por referir o ator que, perante a insistência dos jornalistas sobre o que se diz nas redes sociais, acabou por ser mais contundente.
“Estou-me absolutamente nas tintas para o que as outras pessoas pensam e isto é um princípio que todos devemos praticar. Só dou importância a pessoas que admiro. Partilho nas redes sociais o que bem entender e sou um puto feliz”, assegurou.
Quanto à chegada de Oliver, nas próximas semanas, Diogo Amaral não poderia estar mais feliz. “Tenho muita vontade de ter o puto ao colo!”
E haverá tempo para conciliar com as gravações de “Golpe de Sorte”?: “As pessoas normais trabalham e têm filhos, a vida é logística. Eles aqui na SIC foram impecáveis e deram-me um tempo”, concluiu.
TEXTO: Rui Pedro Pereira
