Bruno Gagliasso já apresentou queixa na esquadra acerca dos ataques racistas de que a filha foi alvo por Day McCarthy. A socialite brasileira fez um vídeo no qual chamou “macaca” a Titi, filha do ator e de Giovanna Ewbank.
“Eu estou aqui pela minha filha, estou aqui por mim, pela minha esposa, pelos meus amigos, estou aqui por você, estou aqui por toda a gente que foi ferida e desrespeitada”. Foi assim que o ator Bruno Gagliasso justificou a queixa que apresentou contra a socialite brasileira Day McCarthy, depois de esta ter feito um vídeo em que dizia que a filha do casal de atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank parece uma “macaca” e apenas é elogiada por ser filha de famosos, como lhe contámos aqui.
“Eu penso em fazer justiça. O começo é estar aqui, pela segunda vez. Acho que o que não podemos fazer é calarmo-nos. E achar que a pessoa… que essa criminosa vai sair impune. Porque não vai! A comissária foi bem clara comigo: ‘Bruno, ela cometeu um crime, ela pode estar em qualquer lugar do mundo, mas ela vai ter que responder por isso’”, declarou o ator, de 35 anos, aos jornalistas que o esperavam à saída da esquadra onde apresentou a queixa.
Quando questionado por um dos repórteres sobre se a filha, Titi, se apercebera do sucedido, o ator foi claro. “Não, ela tem quatro anos e meio. (…) Mais tarde ela vai ter a força e a inteligência suficientes para fazer o que eu estou a fazer aqui. E eu vou acompanhá-la. Mas ela vai ser forte e instruída para isso. Porque quando ela procurar no Google ela vai ver o que aconteceu. E ela vai saber que os pais dela estiveram do seu lado. Vai saber que eu acho que a sociedade inteira esteve do lado dela e que a criminosa foi presa. Porque é isso que ela precisa de ser. Presa!”, concluiu.
Veja aqui o momento:
Recorde-se que o ator da Globo e a mulher, Giovanna Ewbank Baldacconi, atriz e modelo de 31 anos, adotaram Chissomo, apelidada de Titi, quando esta tinha três anos, apesar de terem lutado mais de um ano e meio para conseguirem ficar a menina, que conheceram durante uma visita a um abrigo de órfãos em Lilongwe.
TEXTO: Mafalda Carraxis
