Publicidade Continue a leitura a seguir

Colin Firth solidário com filha adotiva de Woody Allen. “Não volto a trabalhar com ele”

Fotografia: Hannah McKay/Reuters
Fotografia: Alessandro Bianchi /Reuters
Fotografia:Dylan Martinez/Reuters
Fotografia: Eddie Keogh/Reuters
Actor Colin Firth and his wife Livia pose as they arrives at the "Green carpet Fashion Awards" event during the Milan Fashion Week in Milan, Italy, September 24, 2017. REUTERS/Stefano Rellandini - RC1997E6CD10
Fotografia: REUTERS/Hannah McKay
Fotografia: Eddie Keogh/Reuters
Fotografia: Alessandro Bianchi/REUTERS
Fotografia: REUTERS/Mario Anzuoni
Fotografia: REUTERS/Danny Moloshok
Fotografia: Jean-Paul Pelissier/ REUTERS
Fotografia: Dylan Martinez/REUTERS
Fotografia: Mario Anzuoni/REUTERS
Fotografia: Dylan Martinez/REUTERS
Fotografia: Dylan Martinez/REUTERS
Fotografia: Hannibal Hanschke/REUTERS
Actor Colin Firth arrives at the 2017 Film Independent Spirit Awards in Santa Monica, California, U.S., February 25, 2017. REUTERS/Danny Moloshok - HP1ED2P1M9Y2Z
Actor Colin Firth poses on the red carpet as he arrives for the screening of film "Loving" in competition at the 69th Cannes Film Festival in Cannes, France, May 16, 2016. REUTERS/Jean-Paul Pelissier - LR1EC5G1DHEC1

Publicidade Continue a leitura a seguir

O ator Colin Firth disse ao jornal “The Guardian” que não volta a trabalhar com Woody Allen, na sequência das acusações de abuso sexual de que o realizador foi alvo por parte da filha adotiva, Dylan Farrow.

“Não volto a trabalhar com ele”, garantiu Colin Firth ao “The Guardian”, logo após a entrevista da filha de Woody Allen à CBS, na qual acusa o pai adotivo de a ter abusado sexualmente no dia 4 de agosto de 1992, quando tinha sete anos.

Colin Firth trabalhou com Woody Allen no filme “Magia ao Luar”, em 2013, um ano antes de Dylan Farrow ter publicado um texto, acusando o pai adotivo de a ter abusado sexualmente quando a mãe, Mia Farrow, não se encontrava em casa.

Na altura, Woody Allen disse que as acusações eram “falsas e vergonhosas” e voltou a clamar inocência esta semana, acusando a família Farrow de “usar de forma cínica a oportunidade concedida pelo movimento Time’s Up para repetir estas alegações desacreditadas”.

Além de Colin Firth, são já várias as personalidades ligadas ao cinema que se mostraram solidárias com Dylan Farrow e lamentaram ter trabalhado com Woody Allen. São os casos de Rebecca Hall, Greta Gerwig, Rachel Brosnahan e Mira Sorvino.

TEXTO: João Farinha