“Lisboa é a cidade mais civilizada da Europa”, diz a espanhola que preside à TVI

Lisboa , 22/03/2018 - Realizou-se esta tarde a apresentação do livro “Lisboa, a tua e a minha”, de Rosa Cullell e Javier Martín del Barrio, com a presença do Presidente da Republica Marcelo Rebelo de Sousa. Rosa Cullell; Marcelo Rebelo de Sousa; Javier Martín del Barrio ( Nuno Pinto Fernandes/ Global Imagens )

“Não sou uma filha adotiva de Lisboa, sou lisboeta”. Foi desta forma que a administradora-delegada da Media Capital, Rosa Cullell, falou da capital portuguesa, na sessão de lançamento do livro “Lisboa, a tua e a minha”, que escreveu a quatro mãos com o marido, o jornalista espanhol Javier Martín del Barrio.

A apresentação do livro, que foi apadrinhada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decorreu quinta-feira ao fim do dia no Grémio Literário, em Lisboa, e contou com o embaixador de Espanha em Portugal, Eduardo Gutiérrez Sáenz de Buruaga, com Pilar del Rio, presidente da Fundação Saramago e com o ensaísta e pensador Eduardo Lourenço.

A TVI fez-se representar com vários profissionais, entre os quais o diretor de informação Sérgio Figueiredo e a sua adjunta, Judite Sousa, os pivôs José Alberto Carvalho e Pedro Pinto, o diretor-geral de antena Bruno Santos, o administrador Luís Cunha Velho, o consultor José Eduardo Moniz, a atriz Dalila Carmo, a apresentadora Isabel Silva, entre outros.

Veja aqui os convidados ilustres que estiveram presentes:

Na ocasião, Rosa Cullell, uma catalã que está em Portugal desde 2011, defendeu que “Lisboa é a cidade mais civilizada da Europa” e manifestou rendida “aos portugueses” e “aos recantos da cidade”.

São esses recantos, vistos pelos seus olhos e os do marido, que estão escritos no livro. “Os sítios, as impressões, os petiscos. Está tudo neste livro. Sendo que para mim um petisco é salgado, e para o Javier tem de ser doce”, brincou a CEO da TVI.

Marcelo Rebelo de Sousa elogiou a empresária e o jornalista. “Conheci primeiro a Rosa e fui conquistado pelo seu coração. Depois descobri a razão. No caso do Javier, primeiro chamou-me a atenção o seu pragmatismo, o seu lado racional e só depois o emocional”.

TEXTO: Nuno Azinheira