Publicidade Continue a leitura a seguir

Morreu o jornalista Pedro Rolo Duarte. Tinha 53 anos

Fotografia: Arquivo Global Imagens
Fotografia: Arquivo Global Imagens
Fotografia: Arquivo Global Imagens
Joaquim Furtado e Pedro Rolo Duarte Fotografia: Arquivo Global Imagens
Fotografia: Arquivo Global Imagens
Fotografia: Arquivo Global Imagens
Helena Sacadura Cabral e Pedro Rolo Duarte Fotografia: Arquivo Global Imagens
Fátima Lipes e Pedro Rolo Duarte Fotografia: Arquivo Global Imagens
Catarina Furtado e Pedro Rolo Duarte Fotografia: Arquivo Global Imagens
Paulo Coelho, João Gobern e Pedro Rolo Duarte Fotografia: Arquivo Global Imagens
João Gobern e Pedro Rolo Duarte Fotografia: Arquivo Global Imagens
Fotografia: Arquivo Global Imagens
Fotografia: Arquivo Global Imagens

Publicidade Continue a leitura a seguir

Pedro Rolo Duarte estava internado na unidade de cuidados paliativos do Hospital da Luz, em Lisboa, onde tinha dado entrada de urgência há duas semanas, avança a TVI24. Morreu esta sexta-feira de manhã. Tinha 53 anos.

Depois de no ano passado ter superado um cancro no pulmão, o jornalista e radialista não resistiu a um cancro no estômago. Trabalhou em jornais, em rádio e em televisão, tendo passado pela direção do “Diário de Notícias” entre 2004 e 2005, mas também pelos jornais “Se7e”, “O Independente”, que fundou, e “i” e pelas revistas “Kapa” e “Visão”.

Em TV, conduziu o programa de entrevistas “Falatório”, na RTP2, entre 1996 e 1997. O seu mais recente trabalho foi “Hotel Babilónia”, o programa de rádio da Antena 1, onde esteve ao lado de João Gobern.

Recorde aqui a entrevista a João Lobo Antunes feita no “Falatório” em 1998:

A carregar vídeo...

“A verdade – aquela que, com unhas e dentes, ninguém nos tira – é que fizemos, singularmente, muita coisa juntos. Mas não te aconchegues: ainda falta muita coisa. Algumas estão marcadas – algumas há muito, muito tempo – e outras, as melhores, ainda estão por marcar, vê lá tu. (Vê lá essa merda)”, escreveu Miguel Esteves Cardoso, com quem Pedro Rolo Duarte fundou o semanário “Independente”, na sua crónica da passada segunda-feira no jornal “Público”.

TEXTO: Ana Filipe Silveira