Portugal sobe na bolsa de apostas para o vencedor da Eurovisão. Será possível a dobradinha?

“O Jardim”, de Isaura e Cláudia Pascoal, está a subir no “ranking” de apostas para o grande vencedor do Festival Eurovisão da Canção deste ano, que se realiza em maio, em Lisboa.

Depois de serem conhecidas todas as canções que vão estar presentes no concurso e, por isso, com fortes ambições para suceder a “Amar pelos dois”, de Salvador e Luísa Sobral, as casas de apostas estão ao rubro e já apontam os possíveis vencedores do certame.

No entanto, há nomes que parecem ter mais probabilidades do que outros, e se inicialmente Portugal não era um favorito à vitória, certo é que a progressão é, para já, ascendente, o que faz sonhar a delegação portuguesa.

Neste momento, o tema composto por Isaura e interpretado por Cláudia Pascoal, a jovem de 24 anos que, de repente, se tornou no cartaz da esperança lusa de atingir a dobradinha no maior concurso europeu de música, está em 18.º lugar num “ranking” constituído por 43 nações.

Significa, por isso, que o possível retorno financeiro para quem apostar neste “jardim” à beira-mar plantado é cada vez menor. Ou seja, quem arriscar numa vitória de Portugal pode ganhar entre 34 e 90 vezes o valor apostado, dependendo da casa de apostas que utilizar.

Em comparação com a caminhada triunfante de Salvador Sobral, há um ano, as previsões ainda são um pouco introvertidas. O primeiro português a vencer o Festival Eurovisão da Canção arrancou a corrida em 8.º lugar e, por esta altura, oscilava entre a 4.ª e a 5.ª posição.

No topo do “ranking” de apostas de este ano está Israel, com “Toy”, de Netta Barzilai, seguido de perto pela Estónia e pela República Checa, que ocupam a 2.ª e a 3.ª posição com os temas “La Forza”, de Alina Nechayeva, e “Lie To Me”, de Mikolas Josef, respetivamente.

TEXTO: Duarte Lago

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