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Absolvidos. Pais de Angélico Vieira não vão indemnizar sobrevivente do acidente

Fotografia: Arquivo Global Imagens
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Fotografia: Gerardo Santos/Global Imagens
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A 28 de junho de 2011, com a morte de Angélico, a vida de Filomena Vieira e Milton Angélico mudava para sempre. Seis anos depois, e após terem sido condenados a pagar cerca de 1,5 milhões de euros a uma das sobreviventes do acidente que vitimou o artista, os seus pais veem o tribunal recuar na decisão.

Os progenitores de Angélico Vieira foram absolvidos pelo Tribunal da Relação do Porto e já não vão indemnizar Armanda Leite, uma das passageiras que seguia com o músico a 25 de junho de 2011 quando a viatura despistou e capotou no quilómetro 258, na A1, perto da saída para Estarreja no sentido Porto-Lisboa.

O recuo da justiça nesta decisão surge 13 meses depois de Filomena e Milton terem sido responsabilizados pelo acidente do filho. Para além de Angélico, outra pessoa perdeu a vida. Armanda Leite ficou com sequelas irreversíveis após o sinistro.

Filomena Vieira e Milton Angélico. Fotografia: Jorge Amaral/Global Imagens

Agora, o Tribunal da Relação iliba os pais do artista, que conduzia entre 206,81 e 237,30 quilómetros horários no momento do acidente, causado por um rebentamento do pneu. O stand Impocar, que tinha emprestado a viatura a Angélico, e o Fundo de Garantia Automóvel foram condenados a indemnizar Armanda, de 24 anos, no valor de 1,2 milhões de euros.

O caso pode seguir para o Supremo Tribunal.

TEXTO: Dúlio Silva