José Condessa assume-se como um “romântico solteiro” e sonha com os “Morangos”

Fotografia: Pedro Jorge Melo/Divulgação TVI

Sem compromissos depois da última relação, José Condessa diz que não deve haver pressa no amor. Sonho é participar nos “Morangos com Açúcar”.

Depois da separação de Bárbara Branco, no último verão, José Condessa, o protagonista da novela líder de audiências, “Cacau”, assume que não voltou a namorar. “O meu coração está bom, mas o momento é para estar com a família e os amigos, ressuscitar amizades para as quais tinha menos tempo e, no meio de tanto trabalho, não preciso de dores de cabeça”, refere o ator. “Estou bem, o amor não se procura, é como a felicidade, são pequenos momentos, não deve haver pressão”, sublinha José Condessa, que se define como um “romântico mesmo solteiro”.

E foi nessa condição que o intérprete passou alguns dias no Rio de Janeiro, no Brasil, em dezembro, onde reencontrou alguns amigos dos “Morangos com Açúcar”, entre eles Margarida Corceiro, de quem se diz estará próximo. “Foi muito rápido, mas muito bom. O Lucas Dutra fez a ligação com os atores dos ‘Morangos’ e aproveitei a pausa nas novelas e no teatro, comprei as viagens no dia de Natal e marcámos para dia 27, nem pensámos!”

Sobre a série juvenil, deixa uma revelação. “Dou-me bem com o diretor dos ‘Morangos’ e disse-lhe que a minha criança interior ficaria muito feliz por aparecer na série. Há coisas muito bonitas, sei que vão fazer mais temporadas, portanto… cresci neste universo, não tenho muito tempo, mas quem sabe se posso ter uma pequena participação?”

José Condessa está já a pensar nas gravações da segunda temporada de “Rabo de Peixe” e voltou ao ginásio para manter a forma. “Voltei aos treinos na segunda semana de janeiro. Ainda não há data para o início do projeto, mas deve ser no final das gravações de ‘Cacau’. E jogar futebol ajuda-me muito a manter a forma, na parte cardiovascular”.

Quanto à recente estreia da novela na qual faz par romântico com Matilde Reymão, o intérprete considera que “a ideia era diferenciar na forma de realizar, com câmaras em movimento e muito câmara ao ombro”. “Há uma tentativa de aproximar a linguagem de novela à do cinema ou das séries, senão a novela vai morrer, mais tarde ou mais cedo”.
“Os atores adaptaram a sua forma de trabalhar” e “os ensaios já são quase a valer”, acrescenta.

Em relação ao par romântico com a protagonista: “Foi fácil trabalhar com a Matilde, já nos conhecíamos, mas não tínhamos trabalhado juntos. Tivemos um ensaio muito bonito, andámos vendados pela sala, cada um a conduzir o outro, e aí vais quebrando alguns medos e inseguranças. Deu para perceber que havia uma química muito interessante”, remata José Condessa.