Reveladas novas informações sobre Marilyn Monroe. Atriz terá abortado filho do senador Robert Kennedy

Marilyn Monroe terá abortado um filho do senador Robert Kennedy, ainda durante a década de 1960. Quem o diz é o site Radar Online, com base em dados divulgados pelo próprio governo dos Estados Unidos.

A morte daquela que é considerada desde sempre como um ícone de Hollywood e um dos maiores símbolos sexuais do século XX completou no sábado o seu 56.º aniversário. Talvez por esse motivo foram reveladas novas informações que podem ajudar a explicar não só a sua vida, mas também os motivos que a levaram à sua morte, com apenas 36 anos.

Depois de ter sido apontada como amante do antigo presidente dos Estados Unidos John Kennedy, sabe-se agora que a atriz também terá tido um caso secreto com o irmão, o ex-procurador e senador de Nova Iorque, Robert Kennedy.

Como consequência dessa alegada relação, Marilyn Monroe terá ficado grávida. No entanto, por ser um romance mantido em segredo, dado que Robert era um homem casado, este terá ordenado à atriz que interrompesse a gravidez.

O alegado aborto terá acontecido meses antes da morte de Marilyn Monroe, que em agosto de 1962 foi encontrada sem vida na banheira da sua casa, em Los Angeles, depois de sofrer uma overdose causada pelo consumo de medicamentos.

Segundo adianta a mesma publicação, terá sido a consequente pressão que sofreu por parte dos políticos norte-americanos que a levaram à depressão e à morte tão poucos meses depois, embora várias teorias da conspiração apontem para que esta tenha sido assassinada de modo a não revelar nenhum segredo dos irmãos Kennedy.

John e Robert não viveriam muito mais tempo depois do desaparecimento de Marilyn. Em novembro de 1963, o 35.º presidente dos Estados Unidos foi assassinado em Dallas, no Texas, e em junho de 1968 Robert teve o mesmo destino trágico, ao ser baleado depois de ter sido anunciada a sua esmagadora vitória nas primárias democratas da Califórnia.

Apesar da morte precoce, Marilyn Monroe foi casada por três ocasiões. Primeiro, com o polícia James Dougherty, entre 1942 e 1946. Depois, entre 1954 e 1955, com o jogador de basebol Joe DiMaggio e, por fim, entre 1956 e 1961, com o dramaturgo Arthur Miller.

TEXTO: Duarte Lago (com AFS)

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